Publicidade
Publicidade

Corinthians rebate Valcke: ‘Se quiserem, mudem a abertura’

Clube diz que mudou projeto do Itaquerão para atender a pedido da Fifa

O Corinthians não esperou muito para rebater as críticas do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que colocou em xeque nesta terça-feira a permanência do Itaquerão entre os estádios que receberão jogos da Copa do Mundo se não houver a certeza, até 1º de agosto, que as obras estarão concluídas em dezembro. Em nota, o clube afirmou que, se a Fifa não quiser mais sua nova arena, oficialmente com 76% das obras concluídas, que “fique à vontade”.

Publicidade

Leia também:

Leia também: Valcke avisa: ‘Nós podemos mudar tudo até 1º de agosto’

“O clube não aceita pressão. É bom lembrar: o estádio teria 48.000 lugares e quando passou a ser requisitado para a Copa do Mundo foi feito um remanejamento do projeto para 68.000 lugares. O objetivo do Corinthians sempre foi, neste caso, servir a cidade, o estado e o país. Por isso, o clube aumentou a capacidade do estádio e não aceita nenhum tipo de pressão. Se entendem que devem mudar o local de abertura da Copa, fiquem à vontade. O Corinthians só espera que Fifa e COL reconheçam o esforço da prefeitura de São Paulo, do governo do estado de São Paulo, do governo federal e principalmente da população paulista”, diz a nota, sem assinatura. O ex-presidente do clube Andrés Sanchez é o responsável pela comissão de obras do estádio.

Acompanhe VEJA Esporte no Facebook

Siga VEJA Esporte no Twitter

Ainda no texto, o Corinthians diz que “causa estranheza” a posição de Valcke, pois ele mesmo havia estendido até fevereiro de 2014 o prazo para a conclusão do estádio, que abrigará a abertira da Copa, com a presença da seleção brasileira, e mais cinco partidas, inclusive uma das semifinais. O secretário-geral da Fifa, em Brasília, fez um alerta: “Eles vão ter de acelerar. Isso não é uma ameaça, mas nós podemos mudar tudo até 1º de agosto, quando deve começar a venda dos ingressos. Portanto, ainda temos uma possibilidade de mudar o que for necessário. Os estádios têm de ser entregues a tempo. Já dissemos que não é possível aceitar atrasos.”

Publicidade
Continua após a publicidade

Publicidade