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Esporte

Atirador da Letônia admite nervosismo em sua nona participação nos Jogos

Londres, 2 ago (EFE).- O atirador letão Afanasijs Kuzmins começou nesta quinta-feira, na modalidade de pistola rápida de 25 metros, sua nona participação em Jogos Olímpicos, experiência que não o impediu de ficar nervoso ao encarar mais uma competição. ‘Os Jogos Olímpicos são o evento mundial mais importante e é preciso ter uma tremenda concentração. […]

Publicado por: Da Redação em 02/08/2012 às 18:37 - Atualizado em 10/10/2021 às 22:53
Atirador da Letônia admite nervosismo em sua nona participação nos Jogos
Veja.com

Londres, 2 ago (EFE).- O atirador letão Afanasijs Kuzmins começou nesta quinta-feira, na modalidade de pistola rápida de 25 metros, sua nona participação em Jogos Olímpicos, experiência que não o impediu de ficar nervoso ao encarar mais uma competição.

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‘Os Jogos Olímpicos são o evento mundial mais importante e é preciso ter uma tremenda concentração. Ainda fico nervoso, de fato todos os atiradores ficam nervosos’, afirmou após acabar na décima primeira posição.

O letão, de 65 anos, começou sua carreira olímpica há 36 anos, em Montreal-1976. Desde então, participou de todos os Jogos, exceto Los Angeles-1984, por conta do boicote do bloco socialista à disputa.

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Começou como representante da União Soviética e em Barcelona-1992 estreou sob a bandeira da Letônia, que se tornou independente em 1991.

O letão citou Seul e Barcelona como suas melhores experiências olímpicas. ‘Em Seul alcancei os recordes olímpicos e mundiais, e como as regras mudaram, meu resultado de 698 pontos entrou para o livro dos recordes; e em Barcelona representei à Letônia como país independente, todo mundo esperava uma medalha para o país e consegui a prata’, disse.

Kuzmins admitiu que as mudanças ocorridas no esporte não foram sempre as melhores, como o fato de que os pontos obtidos nas rodadas de classificação não serem levados em conta para as finais, iniciadas do zero.

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‘As finais agora são uma história completamente diferente. Se parte do zero e tudo depende da sorte do atirador no dia em questão’, comentou. EFE

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