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â€Estamos preparados para brigar por medalhaâ€, garante Zé Roberto

A Seleção Brasileira feminina de vôlei tem um grande desafio nos Jogos Olímpicos de Londres: o bicampeonato. O técnico José Roberto Guimarães garante que o time está pronto para buscar a conquista, que igualará o vôlei masculino, medalhista de ouro nos Jogos de Barcelona, em 1996, e de Atenas, em 2004. Zé Roberto analisou o […]

A Seleção Brasileira feminina de vôlei tem um grande desafio nos Jogos Olímpicos de Londres: o bicampeonato. O técnico José Roberto Guimarães garante que o time está pronto para buscar a conquista, que igualará o vôlei masculino, medalhista de ouro nos Jogos de Barcelona, em 1996, e de Atenas, em 2004.

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Zé Roberto analisou o grupo do Brasil nas Olimpíadas e, apesar das dificuldades, se mostrou confiante. ‘Estamos num grupo forte e equilibrado. Os Estados Unidos têm um dos melhores times do mundo. A China conseguiu a classificação na Copa do Mundo. A Sérvia conta com uma equipe talentosa, que venceu o Pré-Olímpico Mundial.’, começou o treinador.

Para o técnico brasileiro, até mesmo seleções menos tradicionais devem apresentar obstáculos. ‘A Turquia conseguiu a vaga no Pré-Olímpico Europeu, com vitórias sobre seleções como Rússia e Polônia. A Coreia do Sul também teve uma boa atuação no Pré-Olímpico Mundial, ficando na frente de escolas tradicionais como Cuba e Japão. Portanto, é um grupo difícil, mas estamos preparados para brigar por medalha.’

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A Seleção começa sua trajetória em Londres diante da Turquia, neste sábado, às 18 horas de Brasília, no Centro de Convenções Earls Court. A oposto Sheilla destacou a importância do sucesso no primeiro jogo.

‘É meio clichê, mas não tem como fugir. Vencer na estreia dá moral e serve para quebrar o gelo inicial. Até porque na segunda partida já teremos pela frente os Estados Unidos. O grupo está muito bem preparado e vamos com tudo para brigar por medalha’, afirmou Sheilla.

Na briga por uma medalha dourada, o Brasil ganhou um reforço importante nesta semana, com a confirmação da ponteira Natália nos Jogos. A atleta ficou um ano afastada das quadras para se recuperar da retirada de um tumor na canela.

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‘Venho evoluindo a cada dia, sentindo menos incômodo no lugar da cirurgia. Fico feliz com o apoio do Zé Roberto, que me dá mais motivação e segurança. Esse é o momento da superação do atleta, que na hora do jogo não pensa em dor’, declarou Natália confiante.

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