1/32 Jogador Paulinho, após marcar o segundo gol do Brasil contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
2/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
3/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
4/32 Jogadores de Brasil e Uruguai, durante semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
5/32 Jogadores do Uruguai discutem com Luís Gustavo do Brasil, após entrada dura do jogador, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
6/32 Jogador Paulinho, do Brasil, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
7/32 Jogador David Luiz, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
8/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, faz falta em Cristian Rodríguez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
9/32 Goleiro Julio César defende o pênalti chutado por Forlán, do Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
10/32 Juiz entrega a bola para o jogador Forlán, do Uruguai, cobrar o pênalti, no jogo contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
11/32 Jogadores do Brasil reclamam de marcação de pênalti com o juiz, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
12/32 Jogador Forlán, do Uruguai, no semifinal contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
13/32 Jogador David Luiz e o uruguaio Forlán, na semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
14/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
15/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
16/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, disputa a bola com Luis Suárez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
17/32 Jogador David Luiz, do Brasil, disputa a bola com Forlán do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
18/32 Jogador Oscar, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
19/32 Jogador Fred chuta a bola, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
20/32 Jogador Hulk, disputa a bola com o jogador Maxi Pereira do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
21/32 Jogador do Uruguai chuta a bola no jogo contra o Brasil, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
22/32 Jogadores do Brasil durante o Hino Nacional, antes do jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
23/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
24/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
25/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
26/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
27/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
28/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
29/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
30/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
31/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
32/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
A seleção brasileira sofreu até os últimos minutos para conseguir a vitória por 2 a 1 diante do Uruguai. Embora durante a partida o Brasil tenha ficado com a posse debola durante 68,2% do tempo (muito acima dos 59% que é a sua média na competição), isso não se refletiu num completo domínio brasileiro em campo. Na avaliação de Óscar Tabárez, técnico do Uruguai, isso aconteceu, pelo menos em parte, por causa de uma mudança tática aplicada por ele: os atacantes Luis Suárez, Diego Forlán e Edinson Cavani ficaram responsáveis por marcar os dois laterais brasileiros ainda no campo de ataque uruguaio. A mudança surtiu mesmo efeito, como mostra uma comparação das zonas de ação de Daniel Alves e Marcelo na partida contra o Uruguai e contra a Itália, dentro do banco de dados da Opta, líder mundial no registro detalhado dos grandes jogos do futebol internacional . Ambos avançaram muito menos ao ataque do que na última partida. Sem a ajuda dos passes precisos de Daniel Alves e Marcelo, os atacantes brasileiros tiveram dificuldades para finalizar: foram 19 chutes, sendo que a maioria, dez, de fora da área (e dos quais apenas 8 foram em direção ao gol). Contra a Itália, quando os laterais conseguiram servir mais o ataque, das 15 finalizações brasileiras, apenas 5 foram de fora da área.
A movimentação de Daniel Alves e Marcelo contra o Uruguai VEJA
A posição média dos atletas: Daniel (2) e Marcelo (6) na defesa VEJA
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(Kalleo Coura)
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