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Copa Libertadores

Nervosismo e cobrança: o quase vexame do Corinthians na Libertadores

Atuação frustrante contra UCV irrita torcida, falta de equilíbrio entre ataque e defesa vira problema, e Memphis destaca: "Somos o maior time da América, mas não o melhor"

Publicado por: Redação em 27/02/2025 às 00:31 - Atualizado em 27/02/2025 às 00:31
Nervosismo e cobrança: o quase vexame do Corinthians na Libertadores
Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O Corinthians flertou com um vexame histórico nesta quarta-feira, 27, contra o Universidad Central da Venezuela. A classificação na Copa Libertadores veio com drama e na base do desespero. O Timão mostrou nervosismo na partida decisiva, falta de equilíbrio entra ataque e defesa, e foi cobrada pela torcida ao final do jogo.

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“Quando você marca cedo, não pode ceder gol tão rápido. Temos que ter mais foco. Fizemos o segundo e tomamos de novo. Temos que mudar isso, se não fica muito difícil. Temos que ser mais pacientes, não podemos jogar o jogo todo atacando, indo no embalo da torcida, dando espaço para os adversários. Temos que ser mais inteligentes, controlar mais. Temos muito trabalho a fazer”, disse Memphis, ao final do jogo.

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O atacante holandês ainda completou: “Não podemos esquecer onde estávamos seis meses atrás. O Corinthians é o maior time da América, mas não é o melhor. Temos que trabalhar muito pra chegar nesse nível e ser campeão”.

A fala de Memphis destaca um dos principais defeitos do Corinthians na partida, a falta de equilíbrio entre ataque e defesa. O início até foi positivo, mas os gols sofridos três e seis minutos após liderar o placar frustrou a equipe, que mostrou nervosismo com as dificuldades.

A falta de equilíbrio entre os setores ficou evidente em campo, a facilidade em ter volume ofensivo (apesar da falta de eficiência), e o drama no setor defensivo. Na coletiva após o jogo, Ramón Díaz comentou sobre: “Se a torcida quiser, eu soluciono a defesa em 20 segundos. Escalo o time para defender. Mas estamos em um clube em que, na parte ofensiva, temos que arriscar, jogar e atacar. Para mim seria muito fácil tirar os jogadores de ataque e armar defensivamente, mas não é o que eu sinto e o que necessita Corinthians para crescer”.

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A torcida não vai gostar se a gente se defender e não atacar, não fazer gols. Vamos encontrar um equilíbrio, quando atacar e quando defender. Que a torcida saiba que isso sim vamos tratar de corrigir”.

Ao final do jogo, o elenco alvinegro foi até a torcida festejar com o “poropopó”, mas a recepção não foi das melhores. A torcida entoou cantos como: “Vamos jogar bola, ô, ô, ô, ô” e “não é mole, não, tem que ser homem para jogar no Coringão”.

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