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Ex-Cerro Porteño diz que ‘não existe racismo no futebol’

Carlos Báez pediu para que presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, envie carta cobrando postura do Palmeiras

Ex-jogador e hoje membro de uma das torcidas organizadas do Cerro Porteño, Carlos Baez deu nesta quarta-feira, 19, mais uma mostra das sucessivas atitudes racistas que mancham o continente sul-americano. O paraguaio disse em vídeo publicado nas redes sociais que ‘não existe racismo no futebol’.

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No início deste mês, a torcida do Cerro fez gestos de macaco e cuspiu no jogador Luighi, do Palmeiras, que disputava uma partida da Libertadores sub-20. O Verdão questionou uma atitude branda da Conmebol diante do caso.

O presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, disse na última segunda que a Libertadores sem clubes brasileiros seria o equivalente ao Tarzan sem a macaca Chita. Dominguez se desculpou em nota oficial, mas Baez criticou também as desculpas.

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“Tem que freiar esse tema de racismo e toda essa estupidez. Coisa que não existe no futebol”, afirmou o ex-jogador. “Alejandro Domínguez, por favor, eu te peço, manda uma carta para o Palmeiras e diz que esse é um esporte de homem, de homem forte.”

Baez foi zagueiro e capitão do Cerro ao longo dos anos 2000. O jogador teve quatro denúncias por diferentes crimes, com duas condenações que somam seis anos de prisão.

Palmeiras e Cerro Porteño estão no Grupo G da Libertadores. A primeira partida entre as equipes acontece no Allianz Parque, em 9 de abril. A volta é em sete de maio, no Paraguai.

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