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Corinthians desiste de Zanardi e deve ter auxiliar no comando em clássico

Recalculando rota em plena crise, Timão desistiu de treinador do São Bernardo ao descobrir cláusula do Paulistão; Thiago Kosloski deve estar no banco contra o Santos

O Corinthians enfrenta um impasse em sua busca por um novo treinador, após a desistência de contratar Márcio Zanardi para substituir Mano Menezes no comando técnico. A opção foi descartada após a diretoria alvinegra descobrir uma cláusula que impedia Zanardi de liderar o Timão durante o Campeonato Paulista.

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Com essa reviravolta, a busca por um novo comandante está sendo repensada, e Thiago Kosloski, auxiliar fixo, deve comandar o time contra o Santos, na próxima quarta-feira, 7, na Vila Belmiro.

Em uma reunião realizada no Parque São Jorge, o presidente Augusto Melo e a diretoria do clube discutiram possíveis candidatos para assumir o cargo deixado por Mano Menezes. Porém, por enquanto, Kosloski já assumiu interinamente e promoveu treinamentos com os jogadores que atuaram por menos de 45 minutos ou não foram relacionados na última partida contra o Novorizontino.

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Augusto Melo toma posse no Corinthians - Jose Manoel Idalgo /Divulgação
Augusto Melo vive crise no início da gestão – Jose Manoel Idalgo /Divulgação

A situação do Corinthians no Campeonato Paulista é preocupante, já que o clube ocupa a lanterna do Grupo C e está na vice-lanterna na classificação geral, dentro da zona de rebaixamento, com apenas três pontos conquistados após cinco rodadas. Além disso, o clube enfrenta obstáculos burocráticos para oficializar a saída de Mano Menezes e iniciar a busca por um substituto. De acordo com o regulamento da Federação Paulista de Futebol (FPF), a troca de treinadores só pode ocorrer após a apresentação do acordo de rescisão com o profissional dispensado.

Para isso, o Timão precisa resolver a questão da multa rescisória de Mano Menezes. O clube está estudando como realizar o pagamento, considerando que o contrato do técnico iria até o fim de 2025. A situação se tornou ainda mais delicada após declarações conflitantes do presidente Augusto Melo.

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