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Jogadores do Corinthians se posicionam contra impeachment de Augusto Melo

Presidente do Timão poderá ser afastado na próxima quinta, 28, quando Conselho votará processo no Parque São Jorge

Apesar da boa fase dentro de campo, o Corinthians ainda vive uma crise política nos bastidores. Neste sábado, 23, os jogadores do Timão se posicionaram publicamente contra o processo de impeachment do presidente Augusto Melo, que será votado pelo Conselho do clube na próxima quinta-feira, 28, no Parque São Jorge.

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Os jogadores do Corinthians publicaram nota padrão nas redes sociais: “Nós, atletas do elenco masculino do Corinthians, gostaríamos de declarar nosso apoio ao presidente Augusto Melo. Com todas as dificuldades enfrentadas ao longo do ano, ele tem sido justo, sincero e profissional para honrar os compromissos do clube. O Corinthians e sua Fiel Torcida estão acima de qualquer disputa política. Por isso, o elenco está alinhado com o presidente e a diretoria de futebol para recolocar o Time do Povo no caminho das conquistas”.

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O pedido de impeachment faz parte do processo de investigação da Comissão de Ética do clube que averigua supostas irregularidades no contrato de patrocínio máster com a VaideBet.

Além do atual mandatário corintiano, são investigados neste processo Armando Mendonça (segundo vice-presidente), Fernando Perino (ex-integrante do departamento jurídico), Marcelo Mariano (diretor administrativo), Rozallah Santoro (ex-diretor financeiro), Rubens Gomes (ex-diretor de futebol) e Yun Ki Lee (ex-diretor jurídico).

Se a requisição for aprovada por maioria simples de votos dos conselheiros presentes, o dirigente será afastado temporariamente do cargo antes da convocação da assembleia geral de associados que definirão seu futuro no cargo – a última instância do processo.

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Ao todo, o Timão conta com 302 conselheiros, mas nem todos frequentam regularmente as reuniões. Segundo o artigo 108 do do estatuto do clube, caso precise cumprir o afastamento ou tenha o mandato cassado, quem assume as funções em um primeiro cenário é o primeiro vice-presidente, Osmar Stábile. Ele teria teria até 30 dias para convocar uma nova votação onde apenas conselheiros com dois ou mais mandatos poderiam votar.

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