No panorama do futebol brasileiro, a relação entre dirigentes de clubes muitas vezes envolve debates intensos e declarações públicas polêmicas. Um exemplo recente envolveu John Textor, proprietário da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Botafogo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras, após uma troca de declarações que chamou a atenção. Parece que a situação se apaziguou, com Textor admitindo que suas palavras anteriores foram impulsivas.
Textor compreendeu as reações de Leila às suas declarações passadas. Ele explicou que seu empenho em manter o Botafogo competitivo pode ter gerado mal-entendidos. Textor ressaltou a importância de Leila como uma líder empresarial proeminente, que impulsionou o Palmeiras e outros negócios relevantes no Brasil.
“Estive focado no Botafogo e foi contra o Palmeiras que estávamos tentando segurar o campeonato. Então, eu entendo que quando faço os comentários que fiz, a Leila deveria mesmo ter se ofendido com isso. Se eu fosse ela, teria dito: ‘Gringo louco, cale a boca’. A reação dela teria sido a minha reação. A Leila merece ser vista como muito mais do que uma mulher. Ela é uma grande líder de um grande negócio, que por acaso é um grande clube de futebol, e pelo que eu sei, ela também é líder de muitos outros negócios que são bons para o Brasil”
“Eu acho que fui muito emocional, sabe, a partir de agosto da última temporada, quando comecei a ver anomalias no comportamento dos jogadores e dos árbitros, coisas que estavam afetando o Botafogo, e vou te dizer, a pesquisa que fizemos com a tecnologia e outras formas de evidência demonstrou que não era apenas um alvo múltiplo contra o Botafogo. Isso estava acontecendo em outros jogos e tem acontecido no Brasil e em muitos outros países”
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Fonte dos Desentendimentos Entre Textor e Leila
A controvérsia começou quando Textor sugeriu haver irregularidades em jogos do Campeonato Brasileiro de 2023, insinuando manipulações que afetariam o Botafogo. Leila Pereira considerou esses comentários ofensivos e respondeu. Após o incidente, ambos buscaram resolver as tensões.
As acusações de Textor tinham como base observações de comportamento atípico de jogadores e árbitros durante a temporada. Ele esclareceu que seus questionamentos não eram exclusivos contra o Botafogo, mas sim sobre uma percepção geral, o que facilitou o diálogo entre os dois dirigentes.




