Quando a seleção brasileira iniciou seu ciclo para a Copa do Mundo de 2014, após a eliminação no Mundial da África do Sul, o jovem meio-campista Paulinho, recém contratado pelo Corinthians junto ao Bragantino, esquentava o banco de reservas dos intocáveis Elias e Jucilei, lembrados por Mano Menezes para a equipe canarinho logo em suas […]
Publicado por: Da Redação em 27/06/2013 às 04:42 - Atualizado em 07/10/2021 às 09:51
Copa das Confederações
1/32 Jogador Paulinho, após marcar o segundo gol do Brasil contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
2/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
3/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
4/32 Jogadores de Brasil e Uruguai, durante semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
5/32 Jogadores do Uruguai discutem com Luís Gustavo do Brasil, após entrada dura do jogador, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
6/32 Jogador Paulinho, do Brasil, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
7/32 Jogador David Luiz, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
8/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, faz falta em Cristian Rodríguez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
9/32 Goleiro Julio César defende o pênalti chutado por Forlán, do Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
10/32 Juiz entrega a bola para o jogador Forlán, do Uruguai, cobrar o pênalti, no jogo contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
11/32 Jogadores do Brasil reclamam de marcação de pênalti com o juiz, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
12/32 Jogador Forlán, do Uruguai, no semifinal contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
13/32 Jogador David Luiz e o uruguaio Forlán, na semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
14/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
15/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
16/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, disputa a bola com Luis Suárez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
17/32 Jogador David Luiz, do Brasil, disputa a bola com Forlán do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
18/32 Jogador Oscar, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
19/32 Jogador Fred chuta a bola, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
20/32 Jogador Hulk, disputa a bola com o jogador Maxi Pereira do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
21/32 Jogador do Uruguai chuta a bola no jogo contra o Brasil, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
22/32 Jogadores do Brasil durante o Hino Nacional, antes do jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
23/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
24/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
25/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
26/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
27/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
28/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
29/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
30/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
31/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
32/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
Quando a seleção brasileira iniciou seu ciclo para a Copa do Mundo de 2014, após a eliminação no Mundial da África do Sul, o jovem meio-campista Paulinho, recém contratado pelo Corinthians junto ao Bragantino, esquentava o banco de reservas dos intocáveis Elias e Jucilei, lembrados por Mano Menezes para a equipe canarinho logo em suas primeiras convocações. Pois três anos depois, enquanto apenas os mais fanáticos têm notícia do paradeiro dos antigos convocados, Paulinho está na boca do povo – e, salvo uma hecatombe nuclear, com os dois pés na Copa do Mundo. Pilastra do Corinthians campeão da Libertadores e Mundial, cobiçado pelos grandes clubes da Europa (o Tottenham acertou e agora só falta assinar), este paulistano de 24 anos consolidou nesta Copa das Confederações sua condição de titular absoluto do meio-campo da seleção brasileira. E não apenas pela eficácia no combate e no passe na metade defensiva. Versátil, se transforma em um verdadeiro ponta-de-lança quando tem a cobertura de um segundo volante. E ainda faz gols. Salvadores. Ele, que já gravara seu nome na história do Corinthians ao marcar o tento da vitória nas quartas-de-final contra o Vasco da Gama na inédita conquista da Libertadores de 2012 – de cabeça, depois de um escanteio, aos 42 do segundo tempo – tratou de usar o mesmo expediente, praticamente no mesmo e decisivo momento da partida, para dar a vitória ao Brasil na duríssima semifinal desta quarta-feira contra a Celeste Olímpica. E quando um sujeito despacha para Montevidéu o fantasma uruguaio… Ele só pode ser o cara do dia.