Família do ex-piloto decidiu não mais divulgar informações sobre o tratamento
Publicado por: Da Redação em 29/01/2014 às 10:21 - Atualizado em 06/10/2021 às 22:58
Veja.com
1/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
2/14 Ferrari divulga imagem da homenagem realizada por membros da equipe em Jerez de la Frontera, em apoio a Michael Schumacher, que permanece em coma após um grave acidente de esqui no mês passado (Ferrari Press Office/AFP/VEJA)
3/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
4/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
5/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
6/14 Ex-piloto Philippe Streiff afirmou na sexta que Michael Schumacher não corria mais risco de vida, durante visita ao alemão internado em Grenoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
7/14 Corinna, esposa de Michael Schumacher, chega à unidade de emergência do hospital CHU em Grénoble, onde o heptacampeão de Fórmula 1 segue internado após acidente de esqui em Méribel, na França (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
8/14 Ralf Schumacher, chega à unidade de emergência do hospital CHU em Grénoble, onde o irmão Michael segue internado após acidente de esqui em Méribel, na França (David Ebener/EFE/VEJA)
9/14 Artista Sudarsan Pattnaik faz uma escultura de areia de Michael Schumacher na praia de Puri, na Índia (AFP/VEJA)
10/14 Fãs exibem bandeiras do lado de fora do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Philippe Desmazes/AFP/VEJA)
11/14 Rolf Schumacher, pai de Michael Schumacher, é cercado por jornalistas ao chegar ao Hospital Universitário de Grenoble, onde seu filho está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Robert Pratta/Reuters/VEJA)
12/14 Ex-chefe de equipe da Ferrari e atual presidente da FIA, Jean Todt e sua namorada Michelle Yeoh deixam a unidade de emergência do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
13/14 Fã coloca boné com a frase "Eu espero que você ganhe a corrida" em cima do muro do circuito de karting de propriedade de Michael Schumacher, em Kerpen, na Alemanha (Henning Kaiser/AFP/VEJA)
14/14 Fãs exibem bandeiras do lado de fora do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Philippe Desmazes/AFP/VEJA)
O acidente de esqui sofrido por Michael Schumacher nos Alpes franceses completou um mês nesta quarta-feira, e o ex-piloto de Fórmula 1, maior campeão da história da categoria, com sete títulos, continua em coma induzido no Centro Hospitalar Universitário de Grenoble, na França. Schumacher deu entrada no hospital em 29 de dezembro, após cair e bater a cabeça em uma pedra, o que provocou graves lesões cerebrais. As informações sobre o estado de saúde do alemão de 45 anos se tornaram raras, e a sua família tem evitado divulgar informações sobre o tratamento. A última vez que houve um pronunciamento oficial sobre sua condição foi no dia 17 de janeiro, quando Sabine Kehm, empresária e assessora de Schumacher, disse que a situação era “estável”.
Segundo Sabine, a família do ex-piloto já recebeu milhares de cartas de fãs e admiradores, além de presentes e demonstrações de apoio, muitas delas de pilotos, como Felipe Massa, ex-companheiro de Ferrari. No domingo, centenas de fãs realizaram uma marcha pelo circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica, onde Schumacher venceu sua primeira corrida, em 1992. Foram exibidas faixas, bandeiras e outros objetos com os nomes de Schumacher e da Ferrari. O diretor da equipe Ferrari, Stefano Domenicali, contou que tem mantido contato constante com a família. O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, também vai ao hospital de Grenoble regularmente.
Investigação – No começo de janeiro, investigadores franceses que apuram as causas do acidente confirmaram que Schumacher estava andando fora da trilha normal da pista da estação de esqui no momento da queda. A investigação não apontou a velocidade que o alemão estava quando caiu, mas informou ele estava a cerca de nove metros de distância da trilha demarcada para os esquiadores. O capacete de Schumacher partiu em dois ao cair e bater com a cabeça em uma rocha. Os médicos que o atenderam confirmaram que o equipamento de proteção salvou a sua vida.