A Grécia chega a sua terceira Copa apostando na fórmula que deu certo no passado: a defesa. Na Eurocopa de 2004, com uma retranca implacável, os gregos conquistaram o título ao bater na final a seleção portuguesa, jogando em território lusitano. A Grécia de hoje joga com uma linha de quatro zagueiros de ofício e […]
A Grécia chega a sua terceira Copa apostando na fórmula que deu certo no passado: a defesa. Na Eurocopa de 2004, com uma retranca implacável, os gregos conquistaram o título ao bater na final a seleção portuguesa, jogando em território lusitano. A Grécia de hoje joga com uma linha de quatro zagueiros de ofício e dois volantes, sem vergonha de assumir que o objetivo é não tomar gols. Para chegar às oitavas, porém, o time terá de marcá-los.
O CRAQUE
Konstantinos Mitroglou
26 anos • Fulham (Inglaterra)
Tomar poucos gols não basta para se classificar para a Copa do Mundo. Por isso, o responsável direto pela conquista vem do ataque: “Mitrogoal”, como é conhecido o atacante, fez três dos quatro gols de sua seleção na repescagem contra a Romênia. Já há algum tempo no radar de grandes clubes ingleses, ele é um ponto de desequilíbrio numa equipe focada na defesa. Goleador polêmico, costuma comemorar imitando um atirador.
JOGOS
DESEMPENHO EM COPAS
2 Copas, 6 jogos: 1 vitórias
Nenhum empate
5 derrotas
MELHOR PARTICIPAÇÃO
24º, primeira fase (1994)
RANKING FIFA
10º lugar
CONTRA O BRASIL EM COPAS
Nunca enfrentou
TREINADOR
FERNANDO SANTOS
TIME-BASE
Esquema tático: 4-2-3-1
Karnezis – Torosidis, Sokratis, Katsouranis, Holebas – Tziolis, Maniatis – Salpingidis, Karagounis, Samaras – Mitroglou
Esta reportagem faz parte do Guia da Copa de VEJA.
Para ler outras reportagens baixe grátis a edição especial no IBA,