Zagueiro que fez gol da vitória sobre a França fala da força de sua seleção
Publicado por: Da Redação em 04/07/2014 às 17:24 - Atualizado em 06/10/2021 às 14:53
O alemão Mats Hummels: confiança e foco no titulo
Autor do gol da vitória da Alemanha por 1 a 0 sobre a França nesta sexta-feira no Maracanã e escolhido o melhor em campo, o zagueiro Mats Hummels elogiou a competitividade e a forma de jogar de sua seleção. “Estamos jogando um futebol que nos dá chance de vencer. Não fizemos uma partida perfeita, mas foi de ótimo nível, e merecemos ter ido às semifinais. Se continuarmos assim, as coisas irão a nosso favor”, disse logo após o jogo.
Hummels também reconheceu que o time demorou a entrar em ritmo no Maracanã, apesar de ter marcado o gol cedo. Ele ainda falou que qunado o time melhorou nos contra-ataques passou a ser muito mais perigoso que a França. “Perdemos bolas fáceis no primeiro tempo e só depois acertamos o tempo dos contra-ataques. Como a Frnaça tem ótimo toque de bola, fomos obrigados a nos retrair um pouco. E só então percebemos que deveríamos tirar mais proveito desses contra-ataques.”
1/36 Jogadores da Alemanha comemoram classificação para as semifinais da Copa após vencerem a França (Renato Pizzutto/VEJA)
2/36 Alemanha vence a França no Maracanã e avança para as semifinais da Copa (Luiz Maximiano/VEJA)
3/36 Mathieu Debuchy, da França, durante jogo contra a Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
4/36 Jogadores da França lamentam derrota para a Alemanha nas quartas de final da Copa (Renato Pizzutto/VEJA)
5/36 Alemanha vence a França no Maracanã e avança para as semifinais da Copa (Luiz Maxmiano/VEJA)
6/36 Schürrle, da Alemanha, durante o jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
7/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
8/36 Benzema, da França, disputa a bola com o alemão Hummels no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
9/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
10/36 O francês Debuchy sofre falat no jogo contra a Alemanha (Luiz Maxmiano/VEJA)
11/36 Benzema, da França, chuta a bola contra o gol da Alemanha (Luiz Maxmiano/VEJA)
12/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
13/36 Jogadores de França e Alemanha disputam a bola no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
14/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
15/36 Jogadores de França e Alemanha disputam a bola no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
16/36 Árbitro aponta falta no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
17/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Luiz Maxmiano/VEJA)
18/36 Jogadores de França e Alemanha disputam a bola no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
19/36 Jogadores da Alemanha comemoram gol marcado por Mats Hummels contra a França no Maracanã, no Rio (Franck Fife/AFP/VEJA)
20/36 Sami Khedira, da Alemanha, durante o jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
21/36 Jogadores de França e Alemanha disputam a bola no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
22/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Oliver Weiken/AFP/VEJA)
23/36 Técnico Didier Deschamps, da França, durante jogo contra a Alemanha no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
24/36 Mesut Özil, da Alemanha, durante o jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
25/36 O alemão Boateng cabeceia a bola no jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
26/36 O alemão Miroslav Klose durante o jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)
27/36 O alemão Thomas Müller domina a bola no peito durante o jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
28/36 Mamadou Sakho, da França, cabeceia a bola no jogo contra a Alemanha no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
29/36 Torcedor da Alemanha durante jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
30/36 Torcedora francesa durante o jogo contra a Alemanha no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
31/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Darren Staples/Reuters/VEJA)
32/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Pilar Olivares/Reuters/VEJA)
33/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)
34/36 Torcedores usam máscara da chanceler da Alemanha Angela Merkel, durante jogo contra a França no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
35/36 Torcedores de França e Alemanha durante as quartas de final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
36/36 Lance no jogo entre França e Alemanha no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
1/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Luiz Maximiano/VEJA)
2/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Patrik Stollarz/AFP/VEJA)
3/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Franck Fife/AFP/VEJA)
4/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Kamil Krzaczynski/EFE/VEJA)
5/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Luiz Maximiano/VEJA)
6/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Patrik Stollarz/EFE/VEJA)
7/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Luiz Maximiano/VEJA)
8/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Luiz Maximiano/VEJA)
9/9 Torcedores chegam para acompanhar a partida entre Alemanha e França pelas quartas de final, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (Mohamed Messara/EFE/VEJA)
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