A americana passou por Sabine Lisicki, da Alemanha, e se classificou para as semifinais do Aberto de Miami
Publicado por: Da Redação em 01/04/2015 às 19:07 - Atualizado em 29/09/2021 às 21:27
Serena Williams comemora sua marca com bolo, ainda em quadra, após a partida das quartas de final
A tenista americana número um do mundo, Serena Williams, chegou a 700 vitórias no circuito da WTA, nesta quarta-feira, e se classificou para a semifinal do Masters 1000 de Miami ao marcar 2 sets a 1 sobre a alemã Sabine Lisicki, em duas horas de partida, com parciais de 7/6, 1/6 e 6/3.
Atual bicampeã do torneio, disputará uma vaga na decisão com a vencedora da partida entre Sloane Stephens (EUA) e Simona Halep (Romênia), esta última número 3 do mundo, e vencedora do Masters de Indian Wells, no mês passado. Serena é a oitava tenista da história a somar 700 vitórias – o recorde é da checa ntauralizada americana Martina Navratilova, com 1.442 triunfos.
1/9 Serena Williams comemora o título do US Open (Mike Segar/Reuters/VEJA)
2/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Adam Hunger/Reuters/VEJA)
3/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Eduardo Munoz/Reuters/VEJA)
4/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Adam Hunger/Reuters/VEJA)
5/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Adam Hunger/Reuters/VEJA)
6/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Eduardo Munoz/Reuters/VEJA)
7/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Jason Szenes/EFE/VEJA)
8/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Emmanuel Dunand/AFP/VEJA)
9/9 Victoria Azarenka e Serena Williams fazem a final do US Open, no Arthur Ashe Stadium, em Nova York (Mike Segar/Reuters/VEJA)