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Ronaldinho pode deixar cadeia no Paraguai nesta terça

O ex-jogador e seu irmão terão audiência de custódia em Assunção para revisar os termos de sua prisão preventiva

Publicado por: Danilo Monteiro em 07/04/2020 às 14:54 - Atualizado em 23/09/2021 às 22:25
Ronaldinho pode deixar cadeia no Paraguai nesta terça
Presos há um mês no Paraguai, Ronaldinho e Assis podem deixar presídio nesta terça 7

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, irão nesta terça-feira 7 a uma audiência no tribunal do Palácio da Justiça de Assunção, no Paraguai. A dupla não teve sucesso anteriormente, mas o pedido de revisão da medida de prisão preventiva, feito por seus advogados, foi atendido e será avaliado pelo juíz Gustavo Amarilla às 15 horas (16h no horário de Brasília).

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A audiência deve ter duração de, no máximo, uma hora. O pedido de prisão preventiva será revisado e o Ministério Público será ouvido. A expectativa é que o ex-jogador deixe o Grupamento Especializado da Polícia Nacional, um quartel adaptado em cadeia, e aguarde o desfecho de seu caso em prisão domiciliar.

A Justiça está com dificuldades de avançar no caso pois o sistema judiciário paraguaio trabalha em regime de urgência por conta da pandemia de coronavírus. O resultado da perícia nos telefones celulares dos irmãos, iniciado no dia 18 de março, ainda não foi apresentado ao juiz Amarilla.

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O ex-jogador do Barcelona e seleção brasileira está preso há um mês, junto de seu irmão e empresário, sob acusação de terem usado passaportes falsos para ingressar no país. A defesa de Ronaldinho e Assis tentou constantemente conseguir autorização para que ambos cumpram prisão domiciliar, mas o juiz Gustavo Amarilla indeferiu o pedido, considerando a possibilidade de fuga – caso retornassem ao Brasil, os irmãos não poderiam, por lei, ser extraditados para o Paraguai.

A empresária paraguaia Dalia López, responsável pelo convite a Ronaldinho para participar de eventos no país e suspeita de participação na confecção dos documentos falsos, está foragida. O empresário brasileiro Wilmondes de Souza Lira, apontado como o homem que entregou os documentos a Ronaldinho e Assis, está detido na mesma prisão que a dupla, o Grupamento Especializado da Polícia Nacional

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