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Memória: as melhores duplas de ataque dos anos 90

Bebeto e Romário puxam a fila de parcerias inesquecíveis da década do tetra

Publicado por: Fernando Beagá em 31/03/2017 às 19:38 - Atualizado em 21/10/2021 às 01:05
Memória: as melhores duplas de ataque dos anos 90
Muller e Palhinha, jogadores do São Paulo, na fila para foto para revista japonesa no CT da Barra Funda, em São Paulo (SP) – 19-10-1993

Os anos 90 foram uma época muito diferente da atual no futebol brasileiro. Era um tempo de jogadores de personalidade forte, com chuteiras pretas e língua afiada, uma década que presenciou encontros históricos, que empolgaram as arquibancadas. Nenhum time era realmente bom se não tivesse uma dupla de ataque de primeira linha. Relembre agora as melhores parcerias daquela época:

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Palhinha e Müller

O franzino Palhinha aproximava-se do ataque sempre buscando a tabela com o inteligente Müller. No São Paulo, conquistaram duas Libertadores, dois Mundiais (1992 e 1993) e um Paulista (1992), além da Supercopa da Libertadores (1993). Defenderam a seleção brasileira na Copa América de 1993 e nas Eliminatórias para a Copa dos Estados Unidos, mas Palhinha ficou fora da convocação de Carlos Alberto Parreira para o Mundial.

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Edmundo e Evair

O explosivo garoto revelado pelo Vasco ao lado do já calejado e discreto centroavante surgido no Guarani. Os opostos se completaram no Palmeiras e renderam dois Paulistas, dois Brasileiros e um Rio-São Paulo ao clube alviverde, entre 1993 e 1994. Reencontraram-se em São Januário, em 1997, para mais um título nacional.

Bebeto e Romário

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Vitoriosa na seleção na Copa América de 1989, a dupla foi atrapalhada por lesões e ficou na reserva na Copa de 1990. No Mundial seguinte, entretanto, eles reeditaram a parceria com louvor, anotando juntos oito dos 11 gols da campanha do tetra. Em clubes, tiveram raríssimos momentos juntos: duas partidas pelo Flamengo, em 1996, e uma pelo Vasco, em 2001. (foto: Pedro Martinelli/PLACAR)

Müller e Luizão

A parceria foi breve e impecável. Um semestre do mais puro futebol brasileiro. Müller não dava mais do que dois toques na bola e Luizão limitava-se a se posicionar bem para finalizar. No avassalador Palmeiras campeão paulista de 1996, Müller fez 15 gols e Luizão, 22, sempre servidos pelos craques Djalminha e Rivaldo. Se Müller não tivesse se transferido precocemente para o São Paulo, talvez o Verdão não tivesse perdido aquela Copa do Brasil para o Cruzeiro.

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Romário e Ronaldo

Quem viu, não tem dúvidas: a parceria Ro-Ro na seleção brasileira, em 1997, foi um sonho em forma de futebol. Campeões da Copa América e da Copa das Confederações daquele ano, acumularam números impressionantes (34 gols em 19 partidas, com 14 vitórias). Melhor: Ronaldo e Romário jogaram bonito, com um cardápio de gols memoráveis. Uma contusão do Baixinho impediu que atuassem juntos na Copa do Mundo de 1998.

E tem muito mais…

Menções mais do que honrosas para Maurício e Gérson (Internacional, 1992), Renato Gaúcho e Roberto Gaúcho (Cruzeiro, 1992), Amoroso e Luizão (Guarani, 1994), Paulo Nunes e Jardel (Grêmio, 1995), Donizete e Túlio (Botafogo, 1995), Edílson e Luizão (Corinthians, 1999) e Marques e Guilherme (Atlético-MG, 1999).

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