Brasil enfrentará uma ‘mini-Libertadores’ antes da semifinal
Placar
Brasil enfrentará uma ‘mini-Libertadores’ antes da semifinal
Sul-americanos confirmam retrospecto favorável e garantem uma vaga entre os quatro melhores. Continente tem cinco das dez seleções classificadas até agora
1/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/75 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/75 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
7/75 Neymar troca camisa com o camaronês Samuel Etoo (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
8/75 Neymar cumprimenta o camaronês Alexandre Song no final da partida (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
9/75 Oscar sofre falta do jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/75 Fred durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/75 Daniel Alves sofre falta no jogo contra Camrões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
12/75 Hulk chuta a bola no jogo contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
13/75 O goleiro Julio César defende a bola no jogo contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
14/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
15/75 Neymar durante o jojo contra Camarões (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
16/75 David Luiz escapa de marcação do jogador de Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
17/75 Fred durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
18/75 Fred marca de cabeça o terceiro gol do Brasil contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
19/75 Fernandinho comemora o quarto gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
20/75 Neymar durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/75 Fred comemora o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/75 Neymar durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
24/75 Jogadores do Brasil comemoram o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/75 Neymar durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
26/75 Jogadores do Brasil cumprimentam Fred pelo terceiro gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/75 Fred comemora o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
28/75 Jogadores do Brasil comemoram o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/75 Neymar chuta e marca o segundo gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
30/75 Fred comemora com David Luiz o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/75 Neymar durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
32/75 Fred comemora o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
33/75 Fred comemora o terceiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/75 Fred chuta a bola no jogo contra Camarões (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
35/75 Neymar em lance no jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
36/75 Fred fica caído após lance no jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
37/75 Willian cobra escanteio no jogo contra Camarões (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
38/75 Lance no jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
39/75 Lance no jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
40/75 Oscar sofre falta do jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
41/75 David Luiz comemora gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
42/75 Oscar domina a bola no jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
43/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
44/75 Neymar e Hulk comemoram gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
45/75 Neymar acena para torcida no jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
46/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
47/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
48/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
49/75 Neymar chuta e marca o segundo gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
50/75 Fred tenta fazer gol no jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
51/75 Jogadores do Camarões comemoram gol de empate contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
52/75 David Luiz comemora gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
53/75 Jogadores do Brasil comemoram gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
54/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
55/75 Neymar comemora com Daniel Alves gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
56/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
57/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
58/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
59/75 Neymar comemora gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
60/75 Luiz Gustavo marca o jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
61/75 O camaronês Nyom na partida contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
62/75 Paulinho é marcado pelo jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
63/75 Fred é marcado pelo jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
64/75 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
65/75 Neymar durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
66/75 Jogadores do Brasil cantam o Hino Nacional antes do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
67/75 David Luiz cabeceia a bola no jogo contra camarões (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
68/75 Neymar sofre falta do jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
69/75 Neymar sofre falta do jogador de Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
70/75 Neymar é marcado durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
71/75 Fred é marcado durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
72/75 Jogadores do Brasil comemoram gol contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
73/75 David Luiz em lance no jogo contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
74/75 Luiz Gustavo toca a bola no jogo contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
75/75 Marcelo cruza a bola no jogo contra Camarões (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
O balanço da participação sul-americana até agora é excelente: foram doze vitórias, um empate e três derrotas, com 21 gols marcados. Os melhores números são os da Colômbia, com nove pontos e nove gols
O histórico das demais Copas do Mundo disputadas em países sul-americanos já indicava que as seleções do continente poderiam se destacar neste ano, no Mundial do Brasil. Nas quatro edições do torneio realizadas na região antes de 2014, foram quatro campeões, dois vices e dois terceiros colocados sul-americanos. Esse retrospecto extremamente positivo para os anfitriões e seus vizinhos tem se confirmado, pelo menos por enquanto. Entre as dez equipes já garantidas na próxima fase da competição, cinco são sul-americanas: Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile. O continente tem vaga assegurada desde já nas semifinais – e a seleção brasileira pode enfrentar uma fase eliminatória com clima de Libertadores até chegar entre os quatro melhores do torneio. Se passar pelo Chile, no sábado, em Belo Horizonte, a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari encara o ganhador da dura partida entre Colômbia e Uruguai, que jogam no mesmo dia, no Rio de Janeiro.
Primeiro colocado de seu grupo, o Brasil encontrará um time que eliminou a atual campeã, a Espanha, num dos grupos mais difíceis do torneio. Caso seja o vencedor no sábado, terá pela frente outra líder de grupo, a Colômbia, ou o segundo colocado do chamado grupo da morte, o Uruguai (que sobreviveu ao tropeço na estreia, contra a Costa Rica, para ajudar a despachar mais dois europeus que integram o clube dos campeões mundiais, Itália e Inglaterra). São todos velhos conhecidos dos brasileiros: além dos numerosos confrontos com os vizinhos na história centenária da seleção, é preciso lembrar que os chilenos, uruguaios e colombianos estão todos na lista de adversários recentes do Brasil. Nos últimos quatro anos, incluindo a Copa passada, o Brasil encontrou três vezes com o Chile (duas delas no ano passado), uma com o Uruguai (em 2013) e uma com a Colômbia (também na última temporada). A seleção está invicta no retrospecto recente contra esses rivais: foram três vitórias e dois empates (com Chile e Colômbia).
No páreo – Do outro lado da chave na fase eliminatória da Copa deverá ficar a Argentina, que tem tudo para garantir o primeiro lugar do grupo nesta quarta-feira, contra a Nigéria – com 100% de aproveitamento até agora, a equipe do craque Lionel Messi só perde a liderança caso seja derrotada pelos nigerianos. Se isso ocorresse, ela poderia estender a sequência de duelos regionais: Brasil e Argentina poderiam se cruzar na semifinal. O mais provável, contudo, é mesmo o avanço dos argentinos no outro lado, em que já estão garantidas duas equipes europeias (Holanda e Grécia) e duas representantes da Concacaf, a confederação das Américas Central e do Norte (México e Costa Rica). Há mais um sul-americano no páreo, o Equador, que decide seu futuro nesta quarta e vive uma situação complicada: para avançar, precisa pontuar contra a França, que faz uma ótima Copa, no Maracanã, ou torcer por um tropeço da Suíça, a terceira colocada no grupo, contra a já eliminada seleção de Honduras.
Mesmo com essa campanha apenas mediana dos equatorianos, o balanço da participação sul-americana até agora é excelente: foram doze vitórias, um empate e três derrotas, com 21 gols marcados. Os melhores números são os da Colômbia, com aproveitamento máximo (nove pontos em três partidas) e nove gols a favor (sofreu só dois). No Mundial passado, também disputado no Hemisfério Sul, os representantes do continente também fizeram bom papel, com todos os seus cinco classificados (Brasil, Chile, Uruguai, Argentina e Paraguai) avançando à segunda fase. Na África do Sul, assim como neste ano, o Brasil e o Chile duelaram logo nas oitavas (com vitória brasileira por 3 a 0). Com os chilenos eliminados, os sul-americanos participaram dos quatro duelos das quartas de final, mas só o Uruguai, que despachou Gana, foi semifinalista (o Brasil perdeu para a Holanda, a Argentina foi goleada pela Alemanha e o Paraguai caiu para a Espanha, que seria a campeã). A América do Sul não conquista a Copa desde 2002, quando o Brasil foi. Antes, o próprio Brasil (em 1994) e a Argentina (em 1978 e 1986) ergueram a taça. Se um sul-americano levar o troféu neste ano, a disputa com os europeus ficará empatada: dez títulos para cada continente.
1/20 Menina aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/20 Menina aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/20 Torcedora brasileira chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/20 Torcedores usam cocar de índio para o jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/20 Torcedor segura a bandeira do Brasil antes do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
9/20 Menina anda de bicicleta próximo ao Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/20 Torcedor anda de triciclo próximo ao Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/20 Policiais reforçam a segurança nos entornos do Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/20 Policiais reforçam a segurança nos entornos do Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
15/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
16/20 Criança aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/20 Criança aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
1/25 Vista geral do Mané Garrincha durante o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/25 Vista geral do Mané Garrincha durante o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/25 Vista geral do Mané Garrincha durante o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/25 Torcedor brasileiro exibe cartaz no jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/25 Torcedora brasileira durante o jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Alexandre Battibugli/VEJA)
6/25 Fuleco, o mascote da Copa do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/25 Vista geral do Mané Garrincha durante o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
9/25 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/25 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/25 Menino aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/25 Torcedore brasileiros aguardam o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
17/25 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
18/25 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
19/25 Torcedore brasileiros aguardam o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/25 Crianças aguardam o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/25 Menino aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/25 Torcedora brasileira aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/25 Torcedore brasileiros aguardam o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/25 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/25 Criança aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)