Com saída próxima de André, nós da Placar trouxemos as maiores vendas da história do Fluminense para relembrar
Com a iminente venda de André para o Wolverhampton por 22 milhões de euros fixos e 3 milhões de euros em bônus, ele se tornará a maior venda da história do Fluminense. O clube é conhecido por revelar e vender grandes talentos para o futebol mundial, e essa negociação reforça essa tradição.
O Fluminense, famoso por sua base em Xerém, constantemente exporta jovens promessas para o futebol internacional. Baseados em dados do Transfermarkt, listamos as quatro maiores transferências do clube destacando a importância de cada atleta para o tricolor e para o futebol mundial.
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Pedro comemorava seus gols com sua celebração característica no Fluminense, antes de ser vendido para a Fiorentina em 2019 (por R$ 50,2 milhões na cotação da época). Centroavante com faro de gol, enfrentou um período complicado com lesões, mas sua qualidade prevaleceu. Atualmente, defende o Flamengo e participou da Copa do Mundo em 2022.
Pedro é um exemplo de superação e talento. Sua venda não só rendeu uma boa quantia ao Fluminense, mas também mostrou a resiliência de um atleta que superou adversidades para se tornar um dos melhores centroavantes brasileiros da atualidade.
João Pedro é outro nome que deixou marcas no Fluminense. Surgiu com grande empolgação em 2019, sendo vendido ao Watford (por R$ 45,25 milhões na cotação da época). O jovem atacante, com apenas 18 anos, destacou-se pela sua habilidade técnica e potencial de crescimento. Hoje, brilha no Brighton, na Premier League, avaliado em 45 milhões de euros.
João Pedro é um exemplo claro de como o Fluminense consegue projetar jovens talentos para o cenário internacional. Sua habilidade e visão de jogo conquistaram não só os torcedores tricolores, mas também os europeus.
Richarlison, apesar de não ter sido revelado em Xerém, deixou uma marca significativa no Fluminense. Revelado pelo América-MG e comprado pelos cariocas com 18 anos no final de 2015, transferiu-se para o Watford em 2017 (por R$ 46 milhões na cotação da época). Sua rápida adaptação ao futebol europeu resultou em transferências subsequentes para Everton e, posteriormente, Tottenham.
Com convocações para a Seleção Brasileira e participação em Copa do Mundo, Richarlison é avaliado hoje em 38 milhões de euros. Sua trajetória exemplifica como o Fluminense também sabe identificar talentos em outros clubes e potencializá-los para o mercado europeu.
Gerson foi outro meio-campista talentoso que saiu do Fluminense para a Europa, na ocasião para a Roma (por cerca de R$ 60 milhões na cotação da época), destacando-se no clube brasileiro como um dos jogadores mais promissores. Sua venda foi significativa, incluindo bônus que aumentaram o valor final. Hoje, também defende o Flamengo e ganhou destaque a ponto de ser convocado para a Seleção.
A venda de Gerson mostra como o Fluminense consegue capitalizar em cima de jogadores versáteis e talentosos. O jogador não só brilhou no cenário nacional, mas também atraiu interesse internacional, valorizando ainda mais sua passagem pelo clube.
O Fluminense tem uma tradição de formar jogadores talentosos e vender esses ativos é crucial para a saúde financeira do clube. Além disso, essas transferências colocam a marca do Fluminense em evidência no cenário internacional, atraindo olhares de olheiros e clubes de todo o mundo.
André, aos 23 anos, sintetiza essa estratégia de sucesso. Vendido por 22 milhões de euros fixos e 3 milhões em bônus, ele não só ajudou o clube com suas atuações, mas garantiu um retorno financeiro expressivo. Sua venda será a maior da história do Fluminense, deixando um legado e um exemplo a ser seguido pelos jovens de Xerém.
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