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Ancelotti pode ser 4º técnico estrangeiro da seleção brasileira

Segundo especialistas em mercado do futebol, italiano já teria acordo fechado para assumir o país a partir de junho; entenda

Publicado por: Redação em 28/04/2025 às 17:48 - Atualizado em 28/04/2025 às 17:48
Ancelotti pode ser 4º técnico estrangeiro da seleção brasileira
Carlo Ancelotti, Real Madrid, OSCAR DEL POZO / AFP

Carlo Ancelotti parece estar cada vez mais próximo de ser anunciado como novo técnico da seleção brasileira. De acordo com os jornalistas Cesar Luís Melo e Fabrizio Romano, especializados no mercado do futebol, já um acordo entre o treinador de 65 anos e a CBF.

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Segundo Merlo, Ancelotti “deu sinal verde” e não comandará o Real Madrid no Mundial de Clubes nos Estados Unidos. Romano, por sua vez, diz que a apresentação ocorrerá no começo do mês de junho, restando apenas a formalização do acordo.

Recentemente, o próprio treinador afirmou publicamente ainda viver uma lua de mel com o clube espanhol, mas não descartou colocar um ponto final na relação mesmo antes do fim do contrato, em junho de 2026. A derrota para o arquirrival Barcelona na final da Copa do Rei tornou iminente a sua queda.

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Desde a demissão de Dorival Júnior, atualmente no Corinthians, o italiano e português Jorge Jesus despontam como os principais alvos da CBF.A entidade que faz a gestão do futebol no país não tem pressa para definir o novo comandante por conta de uma definição na situação de Ancelotti, além do fim do contrato de Jesus.

Nada de 1º estrangeiro

No entanto, essa não seria a primeira vez que um técnico estrangeiro assumiria o cargo do Brasil. Apesar do domínio absoluto de treinadores brasileiros ao longo das décadas, três nomes vindos de fora já tiveram a oportunidade de dirigir a equipe pentacampeã mundial. Todavia, o último foi há 60 anos – e por apenas um jogo.

Desde então, nomes foram especulados mais recentemente, em especial no ciclo após a Copa do Mundo de 2022. PLACAR recordou os três estrangeiros que já foram comandantes da seleção brasileira.

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Ramón Platero

Ramón Platero foi o primeiro estrangeiro na seleção brasileira - Reprodução

Ramón Platero foi o primeiro estrangeiro na seleção brasileira – Reprodução

Natural da pequena cidade de Canelones, no Uruguai, Platero desembarcou no Brasil em 1919 para trabalhar no futebol de clubes. Construiu carreira em times como Fluminense, Flamengo e Vasco, onde conquistou títulos cariocas.

Em 1925, assumiu a seleção para o Campeonato Sul-Americano (atual Copa América). Foram apenas quatro jogos: duas vitórias sobre o Paraguai, uma derrota para a Argentina e um empate contra os hermanos, que decretou a eliminação.

Joreca

Joreca brilhou pelo São Paulo antes de treinar o Brasil - Reprodução

Joreca brilhou pelo São Paulo antes de treinar o Brasil – Reprodução

Primeiro europeu a comandar a seleção, o português Joreca teve uma trajetória curiosa. Antes de ser técnico, foi jornalista, radialista, árbitro e estudou educação física.

Fez sucesso no São Paulo, conquistando três títulos paulistas (1943, 1945 e 1946). Em 1944, foi chamado para dividir o comando da seleção com Flávio Costa, representando o futebol paulista, enquanto Costa representava o Rio de Janeiro. Juntos, venceram dois amistosos contra o Uruguai, por 6 a 1 e 4 a 0.

Filpo Nuñez

Filpo Nuñez esteva à frente da seleção brasileira uma vez – Reprodução

A passagem mais curta de um estrangeiro pelo comando do Brasil aconteceu em 1965. Na inauguração do Mineirão, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) decidiu que o Palmeiras representaria a seleção em um amistoso contra o Uruguai.

Como técnico do clube, o argentino Filpo Nuñez foi o responsável por comandar o time e entrou para a história como treinador da seleção brasileira por um único dia. A experiência foi vitoriosa: 3 a 0.

Filpo Nuñez, o 1º técnico estrangeiro a brilhar (e incomodar) no Palmeiras

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