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Tarallo destaca evolução e vê basquete feminino perto do ideal

Na véspera da estreia nos Jogos Olímpicos de Londres, o técnico da Seleção Brasileira feminina de basquete, Luís Cláudio Tarallo, afirmou que a equipe apresentou uma evolução nos últimos dias, mas que ainda precisa da sequência de jogos para alcançar a melhor forma técnica. ‘Evidente que as meninas evoluíram muito no sistema de jogo, contra-ataque […]

Na véspera da estreia nos Jogos Olímpicos de Londres, o técnico da Seleção Brasileira feminina de basquete, Luís Cláudio Tarallo, afirmou que a equipe apresentou uma evolução nos últimos dias, mas que ainda precisa da sequência de jogos para alcançar a melhor forma técnica.

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‘Evidente que as meninas evoluíram muito no sistema de jogo, contra-ataque e defesa. Hoje posso dizer que não estamos muito longe do ideal, principalmente na parte defensiva, que virá com a sequência de jogos’, analisou o treinador.

O Brasil enfrenta a França neste sábado, às 16 horas pelo horário de Brasília. Além da seleção francesa, Tarallo apontou Austrália e Rússia como principais desafio do Grupo B, que também tem Canadá e Grã-Bretanha.

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‘Estamos trabalhando para surpreender, sabendo que talvez quem fique como quarto colocado tenha grande chance de disputar o jogo da morte com os Estados Unidos, na segunda fase. Vou armar a equipe de acordo com o adversário que teremos pela frente’, acrescentou Tarallo. As quatro melhores equipes de cada chave avançam às quartas-de-final.

A pivô Érika confirmou a evolução do time. ‘Posso garantir que estamos prontas para os Jogos. A estreia é sempre importante para quebrar a ansiedade e dar confiança à equipe para os próximos jogos’, afirmou a atleta que defende o Atlanta Dream na WNBA.

Diretora de seleções femininas da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Hortência acompanha a equipe em Londres e destacou a importância de mesclar atletas experientes com jogadoras mais novas.

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‘Com 16 anos, eu já era titular da seleção adulta de basquete, mas só fui ganhar um título mundial 18 anos depois. Quando há jogadoras mais experientes no grupo, como aconteceu em Atlanta quando eu e a Paula ajudamos as mais novas Janeth e Alessandra, há chance de o resultado aparecer’, contou. A ex-jogadora também passa sua vivência para ajudar o time.

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