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Chances de ouro no futebol, boxe e com Isaquias: a agenda do dia em Tóquio

Jornada olímpica pode terminar com mais três medalhas de ouro e novo recorde olímpico para o país

No dia em que assegurou a sua vigésima medalha nos Jogos de Tóquio, um recorde de pódios para o país em uma única edição olímpica, o Brasil pode ainda na noite desta sexta-feira, 6, e na madrugada de sábado, 7, alcançar outro registro histórico: o maior número de medalhas douradas. Até aqui, foram quatro ouros, contra sete na Rio-2016. As chances de igualar o feito estão nas decisões no futebol, boxe e na canoagem de velocidade.

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Isaquias será o primeiro. Dono de três medalhas na última Olimpíada, ele disputará, às 21h44, a primeira das semifinais da classe C1 1000 metros masculina. Atual campeão mundial e um dos principais favoritos, ele deve se credenciar para a grande final, que acontecerá às 23h53.

Seus principais concorrentes serão o alemão Sebastian Brendel, atual campeão olímpico, além de medalhista de bronze na prova de duplas, o francês Adrien Bart e os chineses Hao Liu e Pengfei Zheng.

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“Eu não quero sair daqui sem meu ouro”, avisou Isaquias Queiroz depois de ficar no quarto lugar da categoria C2 1000 metros ao lado Jacky Godmann, há dois dias.

Já no sábado, à 1h30, a seleção brasileira masculina de vôlei tenta conquistar o bronze diante da Argentina. A decisão mais aguardada, porém, acontecerá horas depois, às 2h45, entre Hebert Conceição e o ucraniano Oleksandr Khyzhniak, pela categoria peso médio (até 75 kg) do boxe masculino.

O boxeador faz grande participação até aqui, derrotando o campeão mundial, o russo Gleb Bakshi, e apresentando consistência a cada luta. No futebol masculino, o Brasil enfrenta a Espanha, às 8h30, em Yokohama, pelo sonho de sua segunda medalha de ouro olímpica.

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Para a partida, o técnico André Jardine deve contar com o atacante Matheus Cunha, em processo de recuperação de uma contratura na coxa esquerda. Até aqui, a seleção ainda não brilhou. Chegou à decisão após bater o México, nos pênaltis, mas ainda defende invencibilidade e espera contar com a boa fase de Richarlison, artilheiro da atual edição dos Jogos, com cinco gols marcados.

O Brasil ainda tem chances de medalhas no hipismo, no salto por equipes que conta com os cavaleiros Marlon Zanotelli, Pedro Veniss e Rodrigo Pessoa. Medalhista de ouro em Atenas-2004, Pessoa deve ser substituído por Yuri Mansur, 20º colocado na prova individual de salto. Ainda na quinta, às 22h, o brasileiro Kawan Pereira tenta vaga na final dos saltos ornamentais

O que ver nos Jogos de Tóquio (horários de Brasília):

Canoagem – Semifinal da C1 1000 m masculino
21h44 – Isaquias Queiroz

Ginástica rítmica – Classificatória geral por equipes
22h – Brasil

Saltos ornamentais – Semifinais da plataforma dos 10m masculino
22h – Kawan Pereira

Vôlei de quadra masculino – Disputa de bronze
1h30 – Brasil x Argentina

Boxe masculino – Final da categoria meio médio
2h45 – Hebert Conceição x Oleksandr Khyzhniak

Hipismo – Final dos saltos por equipe
7h – Marlon Zanotelli, Pedro Veniss e Rodrigo Pessoa (Yuri Mansur)

Futebol masculino – Final
8h30 – Brasil x Espanha

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