Grêmio supera drama contra Juventude e avança à final do Gaúcho
Tricolor diminui nos acréscimos com gol de bicicleta, leva decisão para os pênaltis e vai para a oitava final consecutiva

Após muito drama e sofrimento, o Grêmio está na final do Campeonato Gaúcho. Neste sábado de carnaval, 1, o Tricolor foi até Caxias jogar contra o Juventude e acabou derrotado por 2 a 1 no Alfredo Jaconi. O resultado levou a decisão para os pênaltis e assim o time de Gustavo Quinteros avançou, vencendo por 3 a 2 na bola parada.
Para fazer parte da nossa comunidade, acompanhe a PLACAR nas mídias sociais. Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias.
Com a vantagem do empate por conta da vitória no primeiro encontro, por 2 a 1 na Arena, o Grêmio iniciou a decisão de maneira competitiva e conseguiu controlar o Juventude mesmo fora de casa.
O Ju até conseguiu atacar o Tricolor, como em lance de Batalla que terminou em defesa de Volpi. Ainda assim, o Grêmio foi bem até os 46 minutos, quando tudo mudou. O zagueiro Jemerson cometeu a falta em cima de Taliari e recebeu o segundo amarelo, sendo expulso da partida.
No segundo tempo, o Juventude conseguiu tirar proveito da situação. Aos 21 minutos, Ênio cruzou e Adriano Martins ganhou pelo alto para marcar o primeiro do jogo. Na reta final, já aos 39 minutos, foi a vez de Nenê cruzar e Mandaca atacar para o segundo tento alviverde – que garantia a final parcial.
Mesmo com um jogador a menos, o Grêmio precisou correr atrás para reverter a situação e conseguiu na marra. Nos acréscimos, a bola ficou viva na grande área e Gustavo Martins virou uma bicicleta. O zagueiro acertou um golaço e mandou o jogo para os pênaltis.
Na bola parada, Nenê e Pavón desperdiçaram. Nas cobranças finais, Alan Ruschel viu o goleiro Volpi defender a segunda e Villasanti também foi mal e viu o goleiro Gustavo defender. Foi quando Ênio assumiu a responsabilidade e errou o alvo, garantindo a final para o Grêmio.