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Palmeiras passou de R$ 1 bilhão com vendas de atletas da base

Uma visão geral da estratégia bem-sucedida do Palmeiras de vender jogadores jovens desenvolvidos em sua base para ganho financeiro desde 2022

O Palmeiras tem se destacado nos últimos anos não apenas pelos títulos e desempenho em campo, mas também pela competência na formação e venda de jogadores oriundos das categorias de base. Essa estratégia é crucial para a saúde financeira do clube, evidenciada pelas vendas de atletas como Endrick e Estêvão, que geraram receitas significativas. As vendas de jovens talentos, em particular, fortaleceram significativamente o caixa do clube. 

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Desde 2022, o clube arrecadou mais de R$ 1 bilhão com essas negociações, consolidando-se como um dos clubes brasileiros mais bem-sucedidos nesse aspecto. As transferências de Endrick para o Real Madrid e de Estêvão para o Chelsea estão entre as maiores do futebol brasileiro, atingindo valores recordes no mercado de jogadores.

 
 
 
 
 
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Quais foram as principais transferências do Palmeiras recentemente?

As transferências de Endrick e Estêvão destacam-se, com acordos que renderam cerca de 120 milhões de euros ao clube. Essas transações estão entre as maiores já realizadas no futebol brasileiro. Outras vendas de jogadores da base também contribuíram significativamente para o fortalecimento econômico do Palmeiras.

Como a estratégia do Palmeiras se compara com a de outros clubes brasileiros?

O Palmeiras se destacou na venda de jovens jogadores por valores expressivos, superando outros clubes brasileiros na quantidade de jogadores da base negociados a preços elevados. Neymar, Vitor Roque e Vinícius Júnior são exemplos de grandes transferências, mas o Palmeiras emergiu como um modelo para outras equipes que buscam formas sustentáveis de financiar suas operações.

 

Quais são os planos futuros do Palmeiras no mercado de transferências?

O clube planeja continuar investindo em sua base, visando manter um fluxo constante de talentos prontos para competições internacionais. O foco é fortalecer ainda mais as categorias de base e melhorar a transição de jogadores para ligas externas, o que inclui melhorar as instalações e contratar técnicos especializados em desenvolvimento juvenil.

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Receitas geradas com a venda de jogadores até 2024

  • 2024: Estêvão (Chelsea-ING) – 61,5 milhões de euros; Luis Guilherme (West Ham-ING) – 23 milhões de euros + 7 milhões em bônus; Artur (Zenit-RUS) – 15 milhões de euros + 3 milhões em bônus; Kevin (Shakhtar-UCR) – 12 milhões de euros.
  • 2023: Giovani (Al Sadd-CAT) – 9 milhões de euros; Danilo (Nottingham Forest-ING) – 20 milhões de euros.
  • 2022: Endrick (Real Madrid-ESP) – 72 milhões de euros (incluindo 12 milhões em impostos); Gabriel Veron (Porto-POR) – 10,5 milhões de euros; Patrick de Paula (Botafogo) – 6 milhões de euros.

Em resumo, a capacidade do Palmeiras de lucrar com suas “Crias da Academia” fortaleceu suas finanças e estabeleceu um modelo para outros clubes. A expectativa é que esse fluxo de receita se mantenha, com o clube expandindo suas operações nacional e internacionalmente.

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