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Clubes brasileiros que mais lucraram com transferências

Gestão financeira é talvez o ponto mais importante dos clubes de futebol da atualidade e esses três brasileiros são exemplos nisso

O cenário do futebol brasileiro viu um grande avanço nos últimos dez anos, especialmente no que diz respeito às transferências de jogadores. Segundo um relatório recente do Observatório de Futebol (CIES), três clubes brasileiros, o Palmeiras, Athletico-PR e Fluminense, se destacaram a nível mundial pela excelente gestão financeira nas vendas e compras de atletas. Este destaque reflete a eficiência dessas equipes em maximizar seus ganhos no mercado internacional.

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O Athletico-PR, que ocupa a 16ª posição no ranking global, apresentou um saldo positivo de € 200 milhões (R$ 1,2 bilhão). Logo atrás, o Palmeiras aparece em 17º lugar, com um saldo de € 194 milhões (R$ 1,2 bilhão). O Fluminense, por sua vez, ocupa o 20º lugar com € 186 milhões (R$ 1,1 bilhão). Esse notável desempenho é fruto de estratégias bem definidas de formação de jogadores e valorização dos mesmos nas negociações internacionais, principalmente com clubes da Europa.

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A gestão financeira de Palmeiras, Athletico-PR e Fluminense

Os números refletem a competência dos clubes brasileiros na administração dos recursos provenientes das transferências. O relatório do CIES destaca que ao longo da última década, esses clubes têm conseguido uma valorização impressionante dos seus atletas, o que permite um saldo positivo significativo nas transações.

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Essa estratégia é essencial para a sustentabilidade financeira dos clubes, garantindo não apenas a saúde financeira, mas também a capacidade de reinvestimento em novas promessas e em infraestrutura. O sucesso do Palmeiras, Athletico-PR e Fluminense é um exemplo a ser seguido por outros clubes no Brasil e no mundo.

Como os clubes brasileiros conseguem esses saldos positivos?

Os clubes brasileiros têm investido pesadamente nas categorias de base, oferecendo estrutura e treinamento de qualidade para jovens atletas. Esse investimento resulta em jogadores bem formados e tecnicamente preparados para atuar em grandes ligas europeias.

  • Formação de talentos: Foco na base para descobrir e desenvolver novos talentos.
  • Valorização de jogadores: Trabalhar na visibilidade e no desempenho dos atletas.
  • Negociações inteligentes: Saber o momento certo de vender e o valor justo a ser cobrado.

Essas estratégias não apenas aumentam os ganhos financeiros, mas também colocam os clubes brasileiros em um patamar elevado no cenário do futebol mundial.

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Quais clubes lideram no cenário global de transferências?

Além dos clubes brasileiros, o relatório do CIES revelou que equipes como Benfica, Ajax, RB Salzburg e Lille também se destacam. O Benfica de Portugal lidera o ranking com um saldo impressionante de € 816 milhões (R$ 5 bilhões), seguido pelo Ajax com € 473 milhões (R$ 2,9 bilhões).

Esses clubes europeus mostram a importância de uma gestão bem estruturada, que combina a venda estratégica de jogadores e a descoberta de novos talentos para manter sua competitividade e saúde financeira.

Os valores de transferências pelas ligas nacionais

O desempenho dos clubes está intimamente relacionado ao cenário das ligas nacionais nas transferências. O Brasileirão, por exemplo, aparece como a quarta liga com maior saldo positivo, acumulando € 1,47 bilhão (R$ 9 bilhões) nos últimos dez anos. A liga líder é a Primeira Liga de Portugal, com € 2,34 bilhões (R$ 14,4 bilhões), seguida pela Championship da Inglaterra tendo € 1,5 bilhão (R$ 9.351 bilhões) e pela Eredivisie da Holanda € 1,49 bilhão (R$ 9.289 bilhões).

Esse desempenho das ligas nacionais reforça a importância de uma estrutura sólida e de políticas que incentivam o desenvolvimento e a exportação de talento, aspectos que ajudam os clubes a se destacarem internacionalmente.

Por fim, embora o foco do relatório seja a venda de jogadores, também é importante observar os clubes que mais gastaram em reforços ao longo da última década, como o Chelsea, Manchester City e Manchester United. Esses números ilustram o impacto do poder econômico das grandes ligas europeias, mostrando um equilíbrio entre a capacidade de investimento e a necessidade de resultados esportivos.

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