“É uma competição gigante”, disse o técnico Rafa Benítez, adotando um discurso diferente de muitos dos europeus que vão ao Mundial O Chelsea desembarcou no Japão no domingo e começou nesta segunda-feira sua preparação para o Mundial. Na avaliação de um dos destaques do time, o goleiro checo Petr Cech, a equipe divide o favoritismo […]
“É uma competição gigante”, disse o técnico Rafa Benítez, adotando um discurso diferente de muitos dos europeus que vão ao Mundial
O Chelsea desembarcou no Japão no domingo e começou nesta segunda-feira sua preparação para o Mundial. Na avaliação de um dos destaques do time, o goleiro checo Petr Cech, a equipe divide o favoritismo da competição com o Corinthians. O jogador também adotou o mesmo discurso que os brasileiros ao pedir atenção às semifinais antes de pensar na decisão. “Temos de dar um passo de cada vez. O Corinthians está distante agora. Se eles vencerem o primeiro jogo e nós vencermos o nosso, aí falaremos. Vamos falar do Monterrey, que tem uma pequena vantagem por já estar aqui, aclimatado, e já ter jogado uma partida na competição”, disse o goleiro da equipe londrina.
Na quarta-feira, o Corinthians medirá forças com o Al Ahly, que eliminou o Sanfrecce Hiroshima. No dia seguinte, será a vez de o Chelsea jogar por uma vaga na decisão, encarando o Monterrey, que triunfou sobre o Ulsan Hyundai com facilidade. A qualidade do time mexicano e adaptação ao fuso horário japonês deixam Cech preocupado. O bom goleiro, no entanto, sabe que a expectativa geral é por uma decisão entre o campeão da Liga dos Campeões da Europa e o campeão da Copa Libertadores. “Nós e o Corinthians somos vistos como favoritos, não vejo problema nisso. Viemos para fazer o melhor, podemos assumir a posição de favoritos na busca pelo título”, afirmou o camisa 1.
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‘Gigante’ – Embora o Chelsea tenha sido eliminado já na fase de grupos da Liga dos Campeões e não viva um bom momento no Campeonato Inglês, o técnico Rafa Benítez afirmou nesta segunda-feira, em entrevista coletiva em Yokohama, que não se sente pressionado antes da semifinal do Mundial. “Não tenho nenhuma sensação de pressão. Eu gostaria de desfrutar de cada minuto aqui, tentar fazer o melhor possível e ganhar”, completou. Benítez, que se tornou treinador do Chelsea no mês passado, depois da demissão de Roberto Di Matteo, admitiu que não pode se sentir cômodo com a sua posição neste momento, mas se mostrou otimista: “É estressante, mas nós faremos nosso melhor para ganhar o próximo jogo e a partida depois desta”.
É a terceira participação de Benítez no torneio. Primeiro ele caiu sob o comando do Liverpool na final de 2005, quando o São Paulo se sagrou tricampeão com uma vitória por 1 a 0. Depois, o espanhol levantou a taça em 2010 pela Inter de Milão, em uma inesperada e tranquila decisão diante do Mazembe, que na semifinal surpreendeu o Inter de Porto Alegre. “É uma competição gigante”, disse o técnico, adotando um discurso diferente de muitos dos europeus que vão ao Mundial. A motivação dele é grande, já que está longe de ser uma unanimidade no comando do Chelsea e vem sendo tratado como um interino no cargo, pois seu contrato só vai apenas até o final desta temporada.
(Com agência Gazeta Press e Estadão Conteúdo)
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