Michael McIndoe, ex-meia da segunda divisão inglesa, convenceu 300 jogadores a investir em sua conta bancária, prometendo 20% do rendimento
Michael McIndoe, ex-jogador do Wolverhampton e do Coventry City, da segunda divisão do Campeonato Inglês, está sendo investigado pela polícia pela acusação de enganar 300 jogadores em um esquema que durou pelo menos quatro anos, segundo o jornal britânico Daily Mail. McIndoe convencia jogadores a depositarem valores em sua conta bancária e prometia 20% de rendimento ao mês. O jogador de 35 anos juntou mais de 30 milhões de libras (cerca de 130 milhões de reais) e, após gastar tudo em festas, mulheres e carros, declarou falência.
Leia também:
Ronaldinho exibe relógio de luxo que ganhou de LeBron
Ex-presidente do Santos terá de pagar R$ 20 mil a pai de Neymar por danos morais
MLS: Ingressos para a estreia de Kaká nos EUA estão esgotados
Com a conta recheada, McIndoe tratou de torrar o dinheiro com estilo: alugou uma mansão de 2 milhões de libras (8,9 milhões de reais) e pagou 27.000 libras (360.000 reais) por três semanas de estadia. Gastou 40.000 libras (178.000 reais) em champanhe em uma festa na praia, e em outra contratou mais de 30 modelos por dois dias – mas neste caso deu o calote de 53.000 reais no cachê delas. Um dos jogadores enganados, Jimmy Bullard, ex-jogador do Hull City e do Queens Park Rangers, disse ter perdido mais de 600.000 libras (2,6 milhões de reais) com o esquema de McIndoe.
Em outubro de 2014, McIndoe faliu oficialmente, com dívidas de 2,4 milhões de libras (10 milhões de reais). Em fevereiro, o ex-jogador foi levado ao tribunal, em que alegou não ter fonte de renda a não ser as 13.900 libras provenientes da venda da casa da mãe. Ela terá nova audiência no fim deste mês.
(Da redação)
Uma frase para descrever motivos para baixar nosso aplicativo
Baixe nosso app