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PLACAR de fevereiro homenageia os grandes campeões de 2022

Flamengo, Palmeiras, Argentina e Cruzeiro fizeram a festa no ano passado; com 7 pôsteres, edição de colecionador atualizou o ranking de títulos por clubes

Capa da Revista Placar de Fevereiro -
Capa da Revista Placar de Fevereiro –

A temporada 2023 já começou com grandes expectativas de título entre os torcedores de grandes clubes do país. No ano passado, Flamengo e Palmeiras voltaram a dominar o futebol brasileiro, enquanto a seleção argentina de Lionel Messi encerrou um longo jejum e ergueu a Copa do Mundo no Catar. Como de costume — e com um mês de atraso, em razão de a edição especial de janeiro ter sido em homenagem a Pelé — PLACAR  saúda os grandes campeões de 2022 em item de colecionador já disponível em nossas plataformas digitais em dispositivos iOS e também Android. A revista impressa estará nas bancas e nas casas dos assinantes a partir do dia 10.

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Assine #PLACAR digital no app por apenas R$ 9,90/mês. Não perca!

A revista de colecionador traz relatos, belas fotos e campanhas detalhadas não apenas de Palmeiras e Flamengo, mas também do Cruzeiro campeão da Série B, do Real Madrid, vencedor da Liga dos Campeões da Europa e a campeã mundial Argentina. O futebol feminino também é destaque, com a hegemonia do Corinthians no Brasileirão e a inédita conquista do Palmeiras na Libertadores, além de uma seleção da temporada montada pelo blog Planeta Futebol Feminino.

Outra grande atração desta edição é a atualização do ranking de clubes do futebol brasileiro, editado desde 1999. O Palmeiras, que na temporada anterior havia ultrapassado o rival Corinthians, e o líder Flamengo, abriram vantagem.

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Ranking PLACAR de 2023
Pódio do ranking PLACAR de 2023

Confira a carta ao leitor desta edição.

O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO

A redação de PLACAR fica feliz, e divide essa felicidade com seus fiéis leitores, quando acerta na mosca uma aposta individual ou uma previsão de título. Senão, vejamos… Com rapidez, logo depois do encerramento da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha, em fevereiro do ano passado  (parece tão longe, depois do Catar, depois da morte do rei Pelé…), pusemos na capa um certo Endrick, do Palmeiras, que começava a brilhar. “Prazer, Endrick!”, anunciamos com exclamação. No comando do time de garotos, o camisa 10 enchia os olhos da torcida. Naqueles dias de verão, os repórteres Klaus Richmond e Leandro Miranda, acompanhados do repórter fotográfico Alexandre Battibugli, traçaram a história de vida do menino, então com apenas 15 anos. Pois ele cresceu e apareceu, e parece não haver dúvida: PLACAR, modéstia à parte, mandou bem. Em outubro, depois de chegar à idade mínima permitida para atuar entre os profissionais (16 anos) e quando o Verdão já estava com uma mão na taça do Campeonato Brasileiro, o técnico português Abel Ferreira passou a colocar a promessa em campo por alguns minutos. Antes
do fim da temporada, Endrick tinha se tornado o mais jovem palestrino a marcar um gol no torneio nacional.

E mais: como nós mesmos havíamos previsto, na edição de maio, o Palmeiras era um dos favoritos ao título. Tem um grande treinador, um elenco afinado e dinheiro nos cofres. É fato que deixou escapar o tri consecutivo da Libertadores (caiu na semifinal) e viu o Flamengo subir ao degrau mais alto do pódio no continente. Há um ano, o Mengão despontava, ao lado do Palmeiras e do Atlético- MG, como bicho-papão. Os três pareciam prontos a ganhar tudo. Mas, claro, nem todas as previsões dão certo, e aqui anotamos nossas “falhas”. O rubro-negro centrou forças na Liberta e na Copa do Brasil e foi “só” o quinto colocado no Brasileirão. O Galo deixou sua torcida um pouco mais decepcionada — terminou em sétimo e teve de enfrentar a pré-Libertadores.

Endrick, de 15 anos, o grande nome do país em janeiro -
Fevereiro de 2022: aposta certeira em Endrick, o menino que cresceu e apareceu

Por outro lado, colorados, tricolores e corintianos comemoraram com razão. Afinal, quem poderia dizer, no começo do campeonato, que Inter, Fluminense e Corinthians ficariam no G4? O Athletico-PR de Fernandinho mostrou mais uma vez sua força, e comprovou já ser time grande: chegou à final da Libertadores e, de quebra, garantiu a última vaga direta para a fase de grupos do torneio. E o que dizer do Fortaleza? Terminado o primeiro turno do Brasileirão, o Leão do Pici tinha feito apenas 15 pontos e estava na zona de rebaixamento. Nas dezenove rodadas seguintes, numa arrancada histórica, escalou mais 40 pontos e, com uma vitória sobre o Santos na Vila Belmiro no derradeiro jogo, não apenas escapou da degola como avançou para a oitava colocação — ou seja, também alcançou a pré-Libertadores.

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Ainda que não sejam campeões (tema desta edição de PLACAR), são todos vencedores, que sonham, neste ano, estampar as páginas da revista com
as medalhas no peito. Que 2023 seja repleto de gols e títulos.

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