1/30 Tostão comemora gol do Brasil na final contra a Itália, no Estádio Azteca, na Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/Placar)
2/30 Pelé e Tostão na final entre Brasil e Itália, no Estádio Azteca, na Copa do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
3/30 Torcedores agarram Tostão e Pelé durante a comemoração pela conquista do tricampeonato, na Copa de 1970, no México (Lemyr Martins/VEJA)
4/30 Pelé no jogo contra a Itália, a grande final da Copa do Mundo de 1970 (Sebastião Marinho/VEJA)
5/30 Jogadores da seleção brasileira comemoram gol contra o Uruguai, no Estádio Jalisco, durante a Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
6/30 Jogadores da Itália seguram Tostão e Jairzinho durante a final da Copa de 1970, no Estádio Azteca, no México (Lemyr Martins/VEJA)
7/30 Carlos Alberto Torres comemora o gol que fechou a goleada do Brasil sobre a Itália na final da Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/Placar)
8/30 As seleções da Itália e do Brasil antes do início da decisão da Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/Placar)
9/30 Rivellino, do Brasil, e Bobby Moore, da Inglaterra, no jogo entre as seleções na Copa de 1970, no Estádio Jalisco (Lemyr Martins/VEJA)
10/30 Pelé disputando lance com atleta da Inglaterra na Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
11/30 Gordon Banks, da Inglaterra, defendendo uma cabeçada de Pelé; o lance, na Copa do México-1970, ficou conhecido como "a defesa do século" (Lemyr Martins/VEJA)
12/30 Pelé comemora gol contra a Checoslováquia com seu famoso soco no ar, na Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
13/30 Gérson e Pelé na final da Copa do Mundo de 1970, entre Brasil e Itália (Sebastião Marinho/VEJA)
14/30 Pelé, com Jairzinho e Tostão, comemorando um dos gols do Brasil na vitória sobre a Checoslováquia, 4 a 1, na Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/VEJA)
15/30 Tostão em Brasil 4 x 1 Itália, a finalíssima da Copa do Mundo de 1970, no Estádio Azteca (Sebastião Marinho/VEJA)
16/30 Jogadores da seleção brasileira comemorando gol contra a Checoslováquia, no Estádio Jalisco, na Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/VEJA)
17/30 Jogadores da seleção brasileira festejam gol contra a Itália, na final da Copa do Mundo de 1970, no Estádio Azteca (Sebastião Marinho/VEJA)
18/30 Tostão, Pelé e outros jogadores do Brasil se abraçam depois de gol contra o Uruguai, na semifinal da Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
19/30 Pelé e Tostão depois de gol da seleção brasileira contra o Peru, nas quartas-de-final da Copa do Mundo do México-1970 (Sebastião Marinho/VEJA)
20/30 O capitão Carlos Alberto na final da Copa de 1970, entre Brasil e Itália, no Estádio Azteca (Sebastião Marinho/VEJA)
21/30 Pelé no jogo entre Brasil e Inglaterra, no Estádio Jalisco, na Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/VEJA)
22/30 Pelé ajudando Bobby Moore, da Inglaterra, na Copa do Mundo de 1970 (Sebastião Marinho/VEJA)
23/30 Pelé, o técnico Zagallo e Gérson durante treino da seleção para a Copa do Mundo do México-1970 (Sebastião Marinho/VEJA)
24/30 Jairzinho comemorando gol contra o Uruguai, no Estádio Jalisco, na Copa do Mundo de 1970 (Lemyr Martins/VEJA)
25/30 Tostão em Brasil 3 x 1 Uruguai, no Estádio Jalisco, na Copa do Mundo do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
26/30 Pelé sendo carregado por torcedores após a vitória sobre a Itália e a conquista do tri na Copa do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
27/30 Tostão e Rivelino em Brasil 4 x 1 Itália, a finalíssima da Copa do Mundo de 1970, no Estádio Azteca (Lemyr Martins/VEJA)
28/30 Pelé num dos lances mais marcantes do Mundial do México-1970: o drible sem tocar a bola, enganando o goleiro Mazurkiewicz, do Uruguai, na semifinal, no Estádio Jalisco (Lemyr Martins/VEJA)
29/30 Zagallo, técnico do Brasil, durante treino para a Copa do Mundo de 1970 (Sebastião Marinho/VEJA)
30/30 Felix, Pelé e Brito descansam na concentração antes do início da Copa do México-1970 (Lemyr Martins/VEJA)
A Copa do Mundo do México, em 1970, foi a primeira edição do torneio com cobertura extensiva das publicações da Editora Abril – VEJA, criada em 1968, e Placar, que estreou meses antes da competição, acompanharam de perto a jornada da seleção brasileira até a conquista do tricampeonato, na espetacular final contra a Itália, no Estádio Azteca. Apesar dos obstáculos à sua atividade naquela época – como a dificuldade em transmitir o material para o Brasil e a tecnologia pouco avançada dos equipamentos -, fotógrafos como o catarinense Lemyr Martins e o mineiro Sebastião Marinho registraram toda a campanha brasileira, desde os treinos comandados pelo técnico Zagallo até a comemoração com a taça Jules Rimet, conquistada de forma definitiva pela equipe liderada por Pelé. Lemyr Martins, aliás, foi o fotógrafo que melhor registrou a trajetória de Pelé, tanto antes da Copa como depois do terceiro título mundial do rei do futebol. O resultado desse trabalho, guardado nos Departamento de Documentação (Dedoc) da Abril, é um registro histórico da arte de um dos melhores times da história do futebol. É também o primeiro episódio de uma série: a partir desta segunda-feira, confira as fotos das coberturas de VEJA e Placar em todas as Copas seguintes. Na próxima segunda é a vez do Mundial de 1974, na Alemanha Ocidental.
