1/11 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/11 Götze chuta e marca gol na Argentina no segundo tempo da prorrogação na final da Copa no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
3/11 Contra Gana, no Castelão, em Fortaleza, Götze marcou seu primeiro gol em Mundiais (Martin Rose/Getty Images/VEJA)
4/11 Camisa de Mario Götze, a mais vendida na Alemanha, após o tetracampeonato no Maracanã (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
5/11 Apresentação de Mario Goetze no Bayern de Munique. Jovem cometeu gafe ao vestir camisa de marca concorrente (Alexander Hassenstein/Bongarts/Getty Images/Getty Images)
6/11 Mario Götze foi campeão alemão pelo Bayern de Munique em 2014 (Fabrizio Bensch/Reuters/VEJA)
7/11 Götze (à esq.) celebra o título de campeão Mundial de Clubes da Fifa de 2013 pelo Bayern (AFP/VEJA)
8/11 Torcedores do Borussia Dortmund seguram faixa com as palavras Fora Goetze. Ele deixou a equipe sob protestos e com o apelido de "Judas" (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
9/11 Uma das últimas partidas de Mario Götze pelo Borussia, antes da transferência para o Bayern de Munique (David Ramos/Getty Images/VEJA)
10/11 Götze marcou seu primeiro gol pela seleção em amistoso contra o Brasil, em agosto de 2001 (Ulmer/Imago/Fotoarene/VEJA)
11/11 Mario Gotze durante jogo do Borussia na Liga dos Campeões de 2011 (Mike Hewitt/Getty Images/VEJA)
Um garoto de 22 anos matou a bola no peito e rapidamente chutou longe do alcance do goleiro argentino, na final da Copa do Mundo, marcando 1 a 0 para a Alemanha. A torcida explodiu no Maracanã e o jovem atacante se tornou herói, um papel que parecia reservado ao brasileiro Neymar, o protagonista da seleção brasileira. Bem menos badalado, o alemão Mario Götze entrou nos minutos finais da decisão contra a Argentina e pouco participou, mas em apenas dois toques na bola viveu a emoção de decidir uma final de Copa do Mundo, assim como fizeram Pelé, o francês Zidane, Ronaldo e o espanhol Iniesta. Götze iniciou a Copa como promessa, e era chamado em seu país de Judas, por se transferir do Borussia Dortmund para o Bayern de Munique às vésperas de uma decisão entre os clubes, mas deixou o Brasil como um vencedor, ofuscando Messi e Neymar.
Götze veio ao Brasil pela primeira vez neste Mundial, mas sua relação com o país é antiga. Habilidoso, ganhou o apelido de “Götzinho” logo que estreou como profissional pelo Borussia Dortmund, aos 17 anos, em 2009. Dois anos depois, marcou seu primeiro gol pela seleção alemã, contra o Brasil, em um amistoso em Sttutgart, vencido pelos europeus por 3 a 2. Naquela partida, Neymar esteve em campo e também marcou. O brasileiro, no entanto, já tinha currículo maior que de Götze: já era campeão da Libertadores pelo Santos e, com 19 anos, era titular e principal destaque da seleção dirigida por Mano Menezes.
Em 2013, Götze também chegou perto de ser campeão continental. Ídolo do Borussia Dortmund, pelo qual conquistou dois campeonatos nacionais, o meia-atacante foi anunciado como reforço do Bayern de Munique poucos dias antes da final da Liga dos Campeões. Detalhe: Bayern e Borussia se enfrentariam na decisão do campeonato europeu. Para piorar, Götze sofreu uma lesão e não participou da partida, que terminou com vitória do Bayern por 2 a 1. Götze assistiu, das tribunas de Wembley (Inglaterra), à vitória de sua futura equipe. A passional torcida do Borussia Dortmund jamais perdoou seu garoto pela traição. Camisas 10 de Götze foram queimadas e o jovem passou a ser tratado como Judas no Vale do Rhur, região onde fica a cidade de Dortmund.
Publicidade
Além disso, Götze foi advertido em sua apresentação no Bayern por usar uma camiseta da Nike, patrocinadora pessoal, concorrente da Adidas, fornecedora do Bayern há mais de cinco décadas. Na equipe do técnico Guardiola, Götze seguiu conquistando títulos como o Mundial de Clubes, o Campeonato Alemão e a Copa da Alemanha.
Mas ficou meio apagado no Bayern, em meio a estrelas como Robben, Schweinsteiger, Kroos, Müller e Ribéry. Tanto no clube quanto na seleção, custou a conseguir espaço: foi titular da Alemanha nas duas primeiras partidas da Copa, mas perdeu a posição para o experiente Miroslav Klose, recordista em mundiais com 16 gols. Na decisão no Maracanã, ele entrou aos 42 minutos da segunda etapa, justamente no lugar de Klose; e recebeu uma recomendação do técnico Joachim Löw: “Mostre ao mundo que você é melhor que Lionel Messi.”
Com o gol marcado aos oito minutos do segundo tempo da prorrogação, Götze pode não ter superado Messi em importância histórica, mas frustrou o sonho do argentino e deu à Alemanha a quarta estrela de sua camisa. Löw já adiantou que Götze será o líder da seleção alemã nas próximas gerações. Neymar fará o mesmo pelo Brasil, mas larga bem atrás de seu concorrente – agora campeão mundial com a mesma idade do brasileiro.
Publicidade
1/24 Jogadores da Alemanha posam com a Taça da Copa do Mundo após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/24 O alemão Thomas Müeller observa a Taça da Copa após vencer a Argentina no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
6/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
7/24 O técnico Joachim Löw, da Alemanha, comemora o título da Copa do Mundo (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
8/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/24 A presidente Dilma Rousseff entrega a taça da Copa para o jogador da Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/24 A presidente Dilma Rousseff entrega a taça da Copa para o jogador da Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/24 O alemão Thomas Müeller observa a Taça da Copa após vencer a Argentina no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
12/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
13/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
14/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
15/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
16/24 O alemão Neuer cumprimenta Lionel Messi (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/24 Lionel Messi pega o troféu de melhor jogador da Copa de cabeça baixa, após perder da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
18/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
23/24 Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
24/24 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
1/49 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
2/49 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
3/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
8/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/49 Messi reage ao gol da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
11/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
12/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
14/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
15/49 O alemão Götze chuta e marca gol na Argentina no segundo tempo da prorrogação na final da Copa no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
16/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
18/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/49 O alemão Götze durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/49 O argentino Agüero cabeceia a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/49 Torcedor invade campo durante partida entre Alemanha e Argentina (Reuters/VEJA/VEJA)
26/49 O alemão Toni Kroos durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/49 O argentino Palacio durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
28/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
30/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/49 Jogadores da Argentina discutem com o árbitro durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
32/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
33/49 O argentino Zabaleta cabeceia a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
35/49 Messi domina a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
36/49 O alemão Schweinsteiger é marcado por três jogadores da Argentina na final no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
37/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
38/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
39/49 O argentino Higuaín cruza a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
40/49 O argentino Demichelis é marcado pelo jogador da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
41/49 O argentino Higuaín marca gol contra a Alemanha mas o bandeirinha marca impedimento (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
42/49 Messi conversa com o árbitro durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
43/49 O alemão Özil durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
44/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
45/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
46/49 O argentino Higuaín chuta mal a bola contra o gol da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
47/49 O alemão Schürrle discute com o árbitro durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
48/49 O alemão Klose durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
49/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
1/6 Camisa comemorativa da seleção de futebol alemã mostra quatro estrelas, simbolizando o número de campeonatos ganhos na Copa do Mundo (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
2/6 Camisa de Mario Götze, a mais vendida na Alemanha, após o tetracampeonato no Maracanã (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
3/6 Camisa da Alemanha com as quatro estrelas e o escudo da Fifa é vendida em loja de Frankfurt (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
4/6 Camisa comemorativa do tetracampeonato alemão, em loja de Frankfurt (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
5/6 Camiseta comemorativa da seleção alemã de futebol traz detalhe com o nome dos jogadores nas costas (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)
6/6 Camisetas da seleção alemã são vendidas em Frankfurt, em comemoração a Copa do Mundo de Futebol de 2014 (Ralph Orlowski/Reuters/VEJA)