Ídolo na França, Nenê revela com quem gostaria de ter jogado no bilionário PSG
Meia do Juventude é hoje uma espécie de embaixador da Ligue 1 no Brasil: ‘Tive carinho dos torcedores desde o começo’
Nenê se acostumou a ser ídolo dos clubes pelos quais vestiu a camisa recentemente. Mas nem sempre foi assim. Em conversa com PLACAR, o jogador lembrou da época de Paris Saint-Germain (PSG) e ainda revelou com quem gostaria de ter jogado na nova fase bilionária do time da capital francesa. O meia-atacante do Juventude é hoje uma espécie de embaixador da Ligue 1 no Brasil.
Em entrevista à PLACAR no primeiro evento da liga francesa no Brasil, o camisa 10 lembra com carinho dos anos de 2010 a 2012, quando o PSG fazia as suas primeiras contratações de impacto no mundo do futebol. Antes, o jogador havia disputado ainda três temporadas pelo Mônaco.
“Você não percebe isso [a idolatria] no momento. Claro, tive o carinho dos torcedores desde o começo por que eles têm um coisa especial com o brasileiro. Eles gostam do futebol-arte, do cara que dribla, que faz um gol diferente e sentia isso desde o começo”, disse Nenê, no Rio, antes da festa do Le Classique, nome dado ao jogo entre PSG e Olympique de Marselha.
“Não imaginava que seria ídolo de um clube com tanto história em tão pouco tempo. Comecei a perceber isso depois que saí.”
A passagem de Nenê pelo PSG
Após ter deixado o PSG, com 112 partidas, 48 gols marcados e o título da Ligue 1 (2012/2013), Nenê viu uma era de grandes investimentos. Por mais que tenha visto as contratações de Ezequiel Lavezzi e Zlatan Ibrahimovic não imaginava que outros tantos craques passariam pelo futebol francês.
“Não imaginava que iria chegar onde chegou, contratando os melhores jogadores do mundo: Neymar, Messi e Mbappé. Mas joguei no momento certo. Não tenho do que reclamar. Sou muito grato. Claro que seria bom ter jogado com o Ney porque ele é meu amigo. Se a gente conseguisse, seria algo muito bacana, mas tem o tempo certo para tudo”, disse.
A Ligue 1 tem justamente o PSG como líder da temporada 2024, com 63 pontos, dez a mais que o surpreendente Brest. O Mônaco, com 52, fecha o grupo com classificação direta à Champions League.
