1/21 O uruguaio Diego Forlán reage ao gol da Costa Rica no Castelão, em Fortaleza (Gabriel Bouys/AFP/VEJA)
2/21 O uruguaio Luis Suárez reage ao gol da Costa Rica, no Castelão em Fortaleza (Dominic Ebenbichler/Reuters/VEJA)
3/21 Jogadores da Costa Rica comemoram o segundo gol da equipe contra o Uruguai, no Castelão em Fortaleza (Laurence Griffiths/Getty Images/VEJA)
4/21 O jogador Diego Forlán conversa com Luiz Suárez no banco de reservas do Uruguai, no Castelão em Fortaleza (Dominic Ebenbichler/Reuters/VEJA)
5/21 Jogadores da Costa Rica comemoram o segundo gol da equipe contra o Uruguai, no Castelão em Fortaleza (Daniel Garcia/AFP/VEJA)
6/21 Diego Lugano, do Uruguai, durante o jogo contra a Costa Rica no Castelão, em Fortaleza (Ronaldo Schemidt/AFP/VEJA)
7/21 O jogador Joel Campbell, da Costa Rica, comemora gol contra o Uruguai no Castelão, em Fortaleza (Laurence Griffiths/Getty Images/VEJA)
8/21 Cristian Rodriguez, do Uruguai, disputa a bola com Yeltsin Tejeda, da Costa Rica, em Fortaleza (Christophe Simon/AFP/VEJA)
9/21 O técnico da seleção uruguaia, Dominic Ebenbichler, gesticula no jogo contra a Costa Rica, no Castelão em Fortaleza (Dominic Ebenbichler/Reuters/VEJA)
10/21 O uruguaio Cavani comemora gol contra a Costa Rica, no Castelão em Fortaleza (Robert Cianflone/Getty Images/VEJA)
11/21 Jogadores do Uruguai comemoram o primeiro gol do Uruguai marcado por Edinson Cavani, no Castelão em Fortaleza (Dominic Ebenbichler/Reuters/VEJA)
12/21 Diego Forlán, do Uruguai, durante o jogo contra a Costa Rica no Castelão, em Salvador (Marcelo Del Pozo/Reuters/VEJA)
13/21 Cristian Gamboa, da Costa Rica, disputa a bola com o uruguaio Cristian Rodriguez, no Castelão em Fortaleza (Dominic Ebenbichler/Reuters/VEJA)
14/21 Jogadores da Costa Rica se reunem antes do jogo contra o Uruguaii no Castelão, em Fortaleza (Mike Blake/Reuters/VEJA)
15/21 Crianças uruguaias posam para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Ronaldo Schemidt/AFP/VEJA)
16/21 Torcedores da Costa Rica posam para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Gabriel Bouys/AFP/VEJA)
17/21 Grupo de torcedores do Uruguai chegam no Castelão de triciclos com a imagem de Luis Suárez na frente, em Fortaleza (Daniel Garcia/AFP/VEJA)
18/21 Torcedores do Uruguai chegam no Castelão para o jogo contra a Costa Rica, em Fortaleza (Paolo Aguilar/EFE/VEJA)
19/21 Torcedores do Uruguai chegam no Castelão para o jogo contra a Costa Rica, em Fortaleza (Georgi Licovski/EFE/VEJA)
20/21 Torcedores seguram as bandeiras da Costa Rica e do Uruguai, no Castelão em Fortaleza (Gabriel Bouys/AFP/VEJA)
21/21 Torcedores do Uruguai usam máscara do presidente José Mujica antes do jogo contra a Costa Rica, no Castelão em Fortaleza (Daniel Garcia/AFP/VEJA)
Depois de surpreender a todos e chegar às quartas de final da Copa do Mundo de 2014, a Costa Rica volta a enfrentar sua primeira vítima na fase de grupos do torneio. Em amistoso que acontece nesta quinta-feira, às 21 horas (de Brasília), em Montevidéu, a equipe da América Central enfrenta o Uruguai, que ajudou a eliminar de forma precoce da competição ao vencer por 3 a 1, de virada. O reencontro, no Estádio Centenário, será marcado pelo desejo de revanche dos uruguaios e por algumas mudanças nas equipes em relação ao Mundial.
A Costa Rica terá duas novidades na comparação com o time que bateu os uruguaios em Fortaleza: os meias Bustos e John Ruiz, que entram nas vagas Umaña e Bolaños. A grande mudança, porém, está na comissão técnica. O treinador Jorge Luis Pinto, que estava em atrito com a Federação Costarriquenha de Futebol, não renovou contrato. O substituto interino é o ex-atacante Paulo Wanchope. “Queremos seguir mostrando o futebol que jogamos desde o Mundial. Demonstramos bom nível, disciplina tática e qualidade”, disse ele. Os “Ticos” como são conhecidos os costarriquenhos, estão invictos há onze jogos – foram eliminados da Copa nos pênaltis pela Holanda.
No lado uruguaio, o técnico Óscar Tabarez confirmou que vai mudar quase todo o time. Os únicos titulares que permanecem são Luis Suárez (suspenso de jogos oficiais pela seleção, mas liberado para amistosos), Edinson Cavani (do Paris Saint-Germain) e Diego Godín (do Atlético de Madrid). Entre as novidades do time uruguaio estão o volante Carlos Sánchez, de 29 anos, do River Plate. Depois da Copa, o Uruguai fez quatro jogos, vencendo três (Japão, Coreia e Omã) e empatando um (Arábia Saudita). Na semana que vem, a seleção celeste faz sua última partida em 2014, contra o Chile.