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São-paulinos negam que dores de Ceni aumentam exigência de marcação

Embora escale Rogério Ceni para ele ter ritmo em fases mais decisivas desta temporada, Ney Franco admite que o goleiro de 39 anos ainda não está 100% fisicamente – sente dores na coxa direita e mantém tratamento no ombro direito operado. Mas os colegas asseguram que não existe uma ordem maior de proteção ao veterano. […]

Embora escale Rogério Ceni para ele ter ritmo em fases mais decisivas desta temporada, Ney Franco admite que o goleiro de 39 anos ainda não está 100% fisicamente – sente dores na coxa direita e mantém tratamento no ombro direito operado. Mas os colegas asseguram que não existe uma ordem maior de proteção ao veterano.

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‘Não é questão do Rogério. Não podemos deixar chutar também tanto com Denis quanto com o Léo ou qualquer outro goleiro. Temos que abafar e evitar que venha perigo para o nosso lado’, afirmou Cortez.

O camisa 01, entretanto, recebe mais proteção do que ocorreu com Denis muitas vezes na temporada, principalmente sob o comando de Emerson Leão. Agora, o responsável por defender a meta são-paulina tem sempre três zagueiros à frente e um volante subindo menos, seja ele Denilson ou Rodrigo Caio – ou Paulo Assunção, recém-contratado.

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Mas tudo, como gosta de repetir Ney Franco, é fruto de maior empenho, não uma preocupação com Ceni, que só traz benefícios por sua liderança. ‘Com o Rogério, ganhamos a experiência que ele passa para todo o elenco. Todos os jogadores ficam muito felizes com a sua volta’, celebrou Cortez.

Nesta quarta-feira, em Salvador, na estreia da equipe na Copa Sul-americana contra o Bahia, a meta é provar que aquele primeiro tempo da semana passada na qual o então lanterna Atlético-GO bateu o Tricolor por 4 a 1 no Serra Dourada foi somente um acidente.

‘Todos têm noção de que não fizemos um excelente primeiro tempo contra o Atlético-GO. Mas, se mantivermos o mesmo espírito e vontade do segundo tempo contra o Atlético-GO e do jogo inteiro contra o Flamengo, pode dar certo’, apostou Cortez.

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