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Esporte

MP denuncia Adriano por tiro contra mulher em seu carro

Ele e o ex-policial Júlio Cesar de Oliveira responderão por lesão corporal

Publicado por: Da Redação em 14/11/2012 às 20:22 - Atualizado em 08/10/2021 às 01:41
MP denuncia Adriano por tiro contra mulher em seu carro
Adriano responderá por lesão corporal

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou nesta quarta-feira o jogador Adriano e o ex-policial militar Júlio Cesar de Oliveira por lesão corporal em razão do tiro efetuado contra uma mulher dentro do carro do atleta, na véspera de Natal do ano passado. O disparo feriu um dedo da mão esquerda de Adriene Cyrilo Pinto, na Avenida das Américas, Barra da Tijuca, zona oeste.

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Adriene e outras três mulheres haviam saído de uma casa de shows em Jacarepaguá com Adriano e Júlio Cesar, convidadas para irem até a casa do jogador. De acordo com a denúncia, o ex-policial carregava uma arma de fogo, registrada em seu nome, da marca Taurus, tipo pistola, calibre 40, o que era de conhecimento de Adriano.

No caminho, Adriene foi ferida. Ela admitiu à polícia ter bebido muito na noite e disse que a curiosidade levou-a a pegar a arma, que estava embaixo do banco do motorista. Depois, mudou de versão e disse ter sido pressionada por Adriano e afirmou que seria ele o autor do disparo.

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Denúncia – Ainda segundo o MP, “os acusados deixaram de observar o dever mínimo de cautela e criaram o risco da ocorrência de lesão corporal no momento em que Julio Cesar se omitiu do dever de cuidar da guarda da arma e permitiu que fosse manuseada por Adriano no interior do veículo, sem que o jogador possuísse habilidade técnica para tal”. O jogador teria exibido a arma para as mulheres, entregando-a em seguida para Adriene. Ela devolveu a pistola para Adriano que, “inábil e sem adotar qualquer cuidado”, efetuou o disparo, atingindo o dedo indicador da mão esquerda da vítima.

Na semana passada, o jogador compareceu a uma audiência de conciliação na Justiça, que poderia amenizar sua situação. Mas a sessão terminou sem acordo. Os denunciados vão responder pelo crime de lesão corporal, cuja pena varia de dois meses a um ano de prisão.

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