1/32 Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
2/32 Movimentação no estádio do Mineirão antes do amistoso entre Brasil e Chile (Ivan Pacheco/VEJA)
3/32 Felipão e sua equipe no treino da véspera da partida amistosa contra o Chile, no Mineirão (Daniel Oliveira/Fotoarena/VEJA)
4/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
5/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
6/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
7/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
8/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
9/32 O secretário da Fifa, Jerome Valcke, e Ronaldo no estádio Mineirão (Reuters/VEJA)
10/32 Mineirão passa por últimos retoques antes de entrega das obras, em 13/12/2012 (Christophe Simon/AFP/VEJA)
11/32 Obras do Mineirão, em Belo Horizonte, em dezembro de 2012 (Sylvio Coutinho/Divulgação/VEJA)
12/32 Obras do Mineirão, em Belo Horizonte, em dezembro de 2012 (Sylvio Coutinho/Divulgação/VEJA)
13/32 Mineirão: as obras em outubro de 2012 (João Marcos Rosa/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
14/32 Mineirão: as obras em outubro de 2012 (João Marcos Rosa/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
15/32 Mineirão: as obras em outubro de 2012 (João Marcos Rosa/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
16/32 Mineirão: as obras em outubro de 2012 (João Marcos Rosa/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
17/32 Nesta sexta-feira, o gramado do estádio Mineirão começou a ser plantado (Washington Alves/Reuters/VEJA)
18/32 Nesta sexta-feira, o gramado do estádio Mineirão começou a ser plantado (Washington Alves/Reuters/VEJA)
19/32 Mineirão: as obras em outubro de 2012 (João Marcos Rosa/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
20/32 Secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, visitando o Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, durante os preparativos para a Copa do Mundo do Brasil em 2014 (Washington Alves/Reuters/VEJA)
21/32 O mascote oficial da Copa do Mundo 2014 no Mineirão em Belo Horizonte (Washington Alves/Reuters/VEJA)
22/32 Estádio do Mineirão em Belo Horizonte, setembro de 2012 (João Marcos Rosa/ME/Portal da Copa/VEJA)
23/32 Obras no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Washington Alves/Reuters/VEJA)
24/32 Obras no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Washington Alves/Reuters/VEJA)
25/32 Vista aérea do estádio de futebol Mineirão durante a reforma para a Copa do Mundo 2014, Minas Gerais (Washington Alves/Reuters/VEJA)
26/32 Operários param obras do Mineirão às vésperas da visita de Dilma (Crisitano Couto/Folhapress/VEJA)
27/32 Dilma Rousseff ignorou a greve dos operários ao visitar o Mineirão (Roberto Stuckert Filho/PR/VEJA)
28/32 Operários trabalham na reforma do Mineirão para a Copa de 2014 (Sebastião Moreira/EFE/VEJA)
29/32 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhães/Nitro/VEJA)
30/32 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhaes/Nitro/VEJA)
31/32 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhães/Nitro/VEJA)
32/32 Projeto do Estádio do Mineirão para a Copa no Brasil (Divulgação/VEJA)
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, decidiu liberar o uso do Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, mesmo sem uma série de obras de adaptação para garantir acessibilidade a portadores de deficiência. Nesta terça-feira, o magistrado atendeu pedido do governo do Estado e cassou liminar que previa a interdição da arena em 30 dias caso as alterações não fossem feitas. O Executivo é o proprietário do Mineirão, mas concedeu a administração do espaço por 25 anos ao consórcio Minas Arena, que é o responsável pelas obras de adaptação.
A interdição do estádio foi pedida pelo Ministério Público Estadual (MPE), após os responsáveis pela arena descumprirem duas vezes prazos dados para que as adaptações fossem realizadas. Apesar de negar o fechamento imediato, a juíza Lílian Maciel Santos, da 2ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da capital, deu prazo de 30 dias para que as obras fossem realizadas, com possibilidade de interdição em caso de novo descumprimento.
Porém, o governo recorreu ao TJ-MG alegando que não é o responsável pelas obras e que exerce “o poder fiscalizatório e punitivo”, mas admitindo também a possibilidade de as adaptações não serem feitas no prazo. De acordo com o recurso, a interdição causaria “evidente imposição de prejuízo irreversível ao ente público e a toda a população mineira” pois o fechamento do estádio “importará no flagrante descumprimento dos acordos internacionais firmados pelo Estado de Minas Gerais, com danosos, imprevisíveis e certamente irreversíveis efeitos ao erário e à ordem pública e à economia popular”.
Em sua argumentação, Joaquim Herculano em nenhum momento cita a questão da acessibilidade, mas lembra o acordo que prevê a disponibilização do estádio para “uso exclusivo” da Fifa entre 24 de maio e 3 de julho e alegou que a é “inegável a magnitude do impacto social, financeiro e econômico dessa interdição para a coletividade, sobretudo durante a realização de evento internacional, previamente agendado e em relação ao qual há enormes expectativas”.
Para o desembargador, o fechamento do estádio, que poderia ser determinado em meio à Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15, “tem potencial para provocar previsíveis distúrbios à ordem pública”.
1/6 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/6 <p></p> (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
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4/6 <p></p> (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA/VEJA)
5/6 <p></p> (Portal da Copa/ME/Divulgação/VEJA/VEJA)
