1/30 Zico deixa o gramado após jogo contra a Itália, pela Copa do Mundo de 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
2/30 Filho do Zico se despede do pai na saída do ônibus da seleção brasileira do estádio Sarriá, palco da eliminação do Brasil em 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
3/30 Dino Zoff, capitão da seleção italiana, ergue o troféu da Copa do Mundo de 1982, ao lado do zagueiro Claudio Gentile e do rei Juan Carlos (Ricardo Chaves/VEJA)
4/30 Falcão, do Brasil, comemorando o gol contra a Itália, no Estádio Sarriá, na Copa de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
5/30 Zico e Serginho, do Brasil, no jogo contra a Itália, pela Copa do Mundo de 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
6/30 Zico, do Brasil, durante jogo contra a Argentina, pela Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá (J. B. Scalco/VEJA)
7/30 O genial Telê Santana, técnico da seleção na Copa de 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
8/30 Telê Santana comanda treino da seleção na Copa de 1982; ao fundo, outdoor com Pelé (Rodolpho Machado/VEJA)
9/30 Diego Maradona, da Argentina, disputando lance com Zico, do Brasil, durante partida da Copa do Mundo de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
10/30 Cerezo, Falcão, Sócrates e Luisinho durante jogo entre Brasil e Argentina na Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá (J. B. Scalco/VEJA)
11/30 Falcão, do Brasil e Barbas, da Argentina, em partida da Copa de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
12/30 Ardiles, da Argentina, e Eder, no Brasil, na Copa do Mundo de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
13/30 Cerezo, Falcão e Sócrates, do Brasil, durante a Copa de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
14/30 Rinat Dasaev, goleiro da União Soviética, disputando lance com Sócrates, do Brasil, durante jogo da Copa do Mundo de 1982, no Estádio Ramón Sánchez Pizjuán (Pedro Martinelli/VEJA)
15/30 Sócrates, do Brasil, e Chivadze, da União Soviética, em partida da Copa de 1982, no Estádio Sánchez Pizjuan, em Sevilha (Pedro Martinelli/VEJA)
16/30 Zico e Serginho, do Brasil, no jogo contra a Nova Zelândia, pela Copa do Mundo de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
17/30 Sócrates comemorando seu gol no jogo contra a Itália, na Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá<br> (J. B. Scalco/VEJA)
18/30 O carrasco Paolo Rossi bate Valdir Peres no jogo Brasil x Itália, na Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá (Ricardo Chaves/VEJA)
19/30 Jogadores do Brasil no jogo contra a União Soviética, na Copa do Mundo de 1982 (Pedro Martinelli/VEJA)
20/30 Diego Maradona, Calderón e Tarantini, da Argentina, durante jogo contra o Brasil, pela Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá (J. B. Scalco/VEJA)
21/30 Éder, do Brasil, no jogo contra a Nova Zelândia, na Copa do Mundo de 1982<br> (J. B. Scalco/VEJA)
22/30 Cerezo, Falcão e Zico antes do jogo entre Brasil e Escócia, na Copa de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
23/30 Sócrates em ação no jogo entre Brasil e Itália pela Copa de 1982 (Pedro Martinelli/VEJA)
24/30 Cerezo e Júnior, do Brasil, no jogo contra a Itália, pela Copa do Mundo de 1982, no Estádio Sarriá (Ricardo Chaves/VEJA)
25/30 Telê Santana, técnico da seleção, na concentração do Brasil na Copa de 1982 (Rodolpho Machado/VEJA)
26/30 As seleções da União Soviética e do Brasil antes de partida da Copa de 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
27/30 Jogadores do Brasil comemorando gol contra a Argentina na Copa de 1982 (Pedro Martinelli/VEJA)
28/30 Jogadores do Brasil durante treino na Copa de 1982 (Ricardo Chaves/VEJA)
29/30 A torcida do Brasil durante o jogo contra a Itália, na Copa de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
30/30 Éder, do Brasil, comemorando gol contra a Escócia, na Copa do Mundo de 1982 (J. B. Scalco/VEJA)
Qualquer derrota é dolorida, mas poucas tiveram tamanho impacto sobre o torcedor brasileiro. A eliminação da seleção na segunda fase da Copa do Mundo de 1982, na Espanha, foi lamentada não só por adiar por mais alguns anos o sonho do tetracampeonato como principalmente por encerrar, de forma prematura, uma campanha extraordinária. A Itália foi a campeã do mundo naquele ano, mas o time que encantou a torcida nos estádios espanhóis foi o esquadrão montado pelo técnico Telê Santana (1931-2006). Com um meio formado por Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico, a equipe era criativa, dinâmica, muito técnica e muito ofensiva. No fatídico duelo com os italianos, em 5 de julho de 1982, no já demolido Estádio Sarriá, em Barcelona, Paolo Rossi, endiabrado, marcou três vezes e mandou a seleção de Telê de volta para casa. O Brasil somou quatro grandes vitórias (uma delas, sobre a Argentina) antes da eliminação precoce. Ficou a lembrança de um timaço, uma memória preservada nas imagens de Pedro Martinelli, Ricardo Chaves, Rodolpho Machado e J.B. Scalco, que cobriram o evento por VEJA e Placar.