O Mundial de Clubes foi motivo de comemoração, no campo e também fora dele, para os brasileiros. A Fifa pagou uma bolada em premiação para Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras, já que todos somaram vitórias e avançaram da fase de grupos.

O Fluminense, único brasileiro semifinalista, alcançou um valor de R$ 329 milhões bruto ao chegar até as fases finais. Número que supera o conquistado em 2023, ano do título da Libertadores, quando o Tricolor ganhou R$ 194 milhões.

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O segundo que mais levou foi o Palmeiras, caindo nas quartas para o Chelsea. O Verdão voltou para o Brasil com aproximadamente R$ 218 milhões no bolso. 

Eliminados nas oitavas de final, Flamengo e Botafogo faturaram R$ 151 milhões e R$ 145 milhões, respectivamente. No entanto, esses valores ainda não são definitivos, já que todas equipes precisam pagar impostos nos Estados Unidos, e o Botafogo, adicionalmente, no Brasil.

Quanto se paga de imposto no Mundial?

Os Estados Unidos, país-sede do Mundial, mantém entre 30% a 40% das premiações do Mundial. Pela lei do país, há uma cobrança de imposto de renda sobre valores pagos a entidades de outros locais ao redor do mundo.

“Estão falando algo em torno de 40%, entre 35 e 40%. Estamos batalhando para reduzir”, afirmou Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, em entrevista para o ge. 

Fora o valor pago em impostos lá fora, o Botafogo enfrenta mais uma tributação, por ser uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) está sujeito ao pagamento de tributos sobre a premiação em território brasileiro. 

O Alvinegro, por ser uma SAF (comandada pela Eagle Football Holdings, de John Textor), terá um adicional de 5% sobre a receita bruta pegando outros tributos.

Caso a tributação alcance 40%, os valores líquido recebidos por cada clube serão: