A Venezuela nunca disputou um Mundial, enquanto Bolívia tenta retornar à cena após 32 anos e sete edições
O Brasil já está classificado para a Copa do Mundo de 2026, mas outras seleções ainda jogam a vida nas Eliminatórias Sul-Americanas. Restando apenas dois jogos, a Venezuela sonha com uma participação inédita, enquanto a Bolívia tenta retornar após sete edições e 32 anos. O Peru tem chances mínimas e outras três seleções também precisam confirmar a classificação.
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Além do Brasil, a atual campeã Argentina e também o Equador estão confirmados no Mundial. Os hermanos, inclusive, tem o primeiro lugar garantido, enquanto o vice-campeonato segue em jogo para as outras duas seleções.
Com a classificação bem encaminhada, Uruguai e Paraguai precisam de apenas um ponto para confirmar e não correrem risco de repescagem. A Celeste encara o Peru e na sequência o lanterna Chile. Já a seleção albirroja tem pela frente o Equador e o Peru.
O mesmo serve para a Colômbia, que precisa de uma vitória contra Bolívia ou Venezuela para não correr risco de repescagem.
Miguelito disputa a artilharia das Eliminatórias com Messi e Luis Díaz – EFE/ Luis Gandarillas
A Venezuela nunca esteve tão próxima de jogar uma Copa do Mundo. Na 7ª colocação das Eliminatórias, com 18 pontos, a seleção vinotinto depende somente de si para ao menos jogar a repescagem. Para isso, precisa pontuar contra Argentina ou Colômbia. Em caso de dupla derrota, vai precisar secar a concorrente Bolívia.
A Bolívia pode voltar a disputar uma Copa do Mundo 32 anos após o torneio de 1994. Para isso, tem pela frente a Colômbia e o Brasil. No caso boliviano, é preciso tirar a diferença de pontos para a Venezuela na tabela.
Apesar da distância ser curta, de apenas um tento, o empate garante os venezuelanos na repescagem por conta do saldo de gols. Desta forma, a Bolívia precisa de ao menos uma vitória ou dois empates, além de secar os rivais nos dois último jogos.
Com chances remotas está o Peru. Ao mesmo tempo que tenta evitar a lanterna contra o Chile, sonha com uma remontada que seria histórica: é preciso duas vitórias, tirar parte do saldo e torcer para Bolívia e Venezuela perderem os dois jogos. O Peru encara a dupla Uruguai e Paraguai nas últimas rodadas.
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