O técnico Carlo Ancelotti preferiu adotar mistério antes de sua primeira partida a frente da seleção brasileira no país, diante do Paraguai nesta terça-feira, 9, às 21h45 (de Brasília). Durante toda a entrevista coletiva concedida nesta segunda, 9, na Neo Química Arena, em São Paulo, o treinador ignorou todas as perguntas envolvendo as opções que adotaria para a formação dos 11 titulares. Foram 13 questionamentos, sendo três deles diretamente sobre quem sairia para dar lugar a Raphinha – o único confirmado por ele.

PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital

“Raphinha volta, é uma boa notícia para nós porque Raphinha mostrou na última temporada que é um dos melhores jogadores neste momento. Vai nos ajudar muito. Necessitamos jogar bem para nos aproximarmos da classificação. A presença do Raphinha é muito importante”, iniciou dizendo Ancelotti.

“O Paraguai é uma equipe muito sólida e bem organizada, que tem qualidade individuais importantes. Teve boas atuações nas últimas partidas. O Raphinha no aspecto ofensivo nos dá uma mobilidade muito importante. Pode ser uma chave muito importante para desbloquear a partida de amanhã”, explicou o treinador.

Provável escalação da seleção

Segundo informações do site ge, durante o treino fechado desta segunda-feira, 9, Ancelotti testou a entrada do atacante Gabriel Martinelli na vaga de Gerson como a terceira mudança na equipe titular que empatou sem gols diante do Equador na última quinta, 5.

No domingo, 8, no CT Joaquim Grava, o treinador já havia esboçado a equipe com as entradas de Raphinha e de Matheus Cunha nas vagas de Estêvão e Richarlison, respectivamente.

Com isso, o 11 titular deve ser formado por Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães e Raphinha; Martinelli, Matheus Cunha e Vinicius Júnior.

A movimentação mais previsível é para que o camisa 11 ocupe a função mais criativa que faltou ao meio-campo formado por Bruno Guimarães e Casemiro no empate sem gols. Foram só três finalizações em pouco mais de 90 minutos no empate sem gols com o Equador.