Estêvão, Luiz Henrique… Como foram as estreias e reestreias no Brasil
Joia de 17 anos se tornou o 5º jogar mais novo a vestir a amarelinha, enquanto Lucas Moura reencontrou a seleção brasileira após seis anos; veja quem foi bem e quem foi mal
A vitória do Brasil por 1 a 0 contra o Equador, nesta sexta-feira, 7, teve como destaque algumas estreias e reestreias. A jovem estrela Estêvão, de 17 anos, entrou para história e fez seu primeiro na seleção brasileira, assim como Luiz Henrique. Ao mesmo tempo, de volta após seis anos, Lucas Moura voltou a defender a equipe principal.
Distante de uma grande atuação e sem muitas emoções, o Brasil fez o suficiente para vencer o Equador o placar magro não convenceu o torcedor. Mesmo quem vestiu a camisa da seleção pela primeira vez não conseguiu fazer muita diferença dentro de campo.
Confira abaixo quem foi bem e mal no jogo das Eliminatórias:
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Luiz Henrique
Vivendo grande fase e sendo decisivo no Botafogo, Luiz Henrique estreou na seleção brasileira sem grandes encantos. Na ponta-direita, o atacante tentou bastante no primeiro tempo, mas com pouco sucesso, perdendo oito duelos ao longo do jogo. Autor de apenas uma finalização (para fora), sofreu três faltas e perdeu a posse da bola 12 vezes.
Estêvão
A joia do Palmeiras entrou justamente no lugar de Luiz Henrique para fazer sua estreia e entrar para história – se tornando o 5º jogador mais novo a vestir a camisa da seleção (atrás de Pelé, Edu, Coutinho e Endrick). O jovem de 17 anos teve poucas ações com bola, reflexo da equipe que na reta final pouco atacou e ficou postada na defesa. Ainda assim, conseguiu auxiliar na saída de bola quando o Equador marcava alto.
Lucas Moura
Longe da seleção brasileira por seis anos, Lucas não era convocado desde 2018. Assim como no São Paulo, Dorival apostou em Lucas como meio-campista. Centralizado, disputou algumas bolas, mas perdeu a maioria dos duelos. Também sofreu com o contexto e a postura defensiva da equipe na reta final.
Quem foi o melhor do Brasil contra o Equador
Rodrygo voltou a ser decisivo com a camisa da seleção brasileira e, além do gol marcado que garantiu a vitória, foi o mais consciente no setor ofensivo. Ganhou a maioria dos duelos, conseguiu superar a marcação com dribles e se movimentou bastante em campo, da esquerda para a direita, fazendo a diagonal.
André também foi destaque, preenchendo o meio-campo e garantindo qualidade na troca de passes – principalmente no primeiro tempo. Acertou a maioria das ações com bola e também sem.
Gabriel Magalhães substituiu o cortado Eder Militão e foi bem. O zagueiro mostrou postura ativa e ganhou os principais duelos. Nos acréscimos, evitou o gol do Equador tirando a bola na linha do gol.