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Esporte

Com o corintiano Romero no banco, Paraguai não acerta o gol

Equipe visitante dá só dois chutes durante o jogo contra o Brasil, ambos para fora

Publicado por: Lucas Mello em 29/03/2017 às 01:03 - Atualizado em 21/10/2021 às 01:12
Com o corintiano Romero no banco, Paraguai não acerta o gol
O técnico Arce do Paraguai durante partida contra o Brasil no Itaquerão

O Paraguai tinha a esperança de conseguir um bom resultado contra o Brasil nas Eliminatórias da Copa, mas não passou sequer perto disso. A equipe deu apenas dois chutes a gol durante todo o jogo, ambos para fora. O corintiano Ángel Romero, artilheiro da Arena Corinthians, com 16 gols, ficou no banco de reservas e foi muito aplaudido quando entrou na partida, aos 30 do segundo tempo, mas pouco fez para evitar da derrota de seu time.

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Tite e Romero
O técnico Tite abraça o paraguaio Ángel Romero antes da partida no Itaquerão Heitor Feitosa/VEJA.com

A equipe paraguaia jogou recuada desde o início do jogo. O time utilizava um sistema 4-4-1-1 sem a bola, com o último homem de meio de campo ajudando a defesa. Com a bola, um 4-3-3 mais ofensivo era a opção do time de Arce. Os paraguaios, no entanto, pouco tiveram a posse da bola (35%).

A torcida do time visitante, animada antes da partida, assistiu à maior parte do jogo sentada, sofrendo com a pressão dos brasileiros, que não davam espaço. A melhor chance paraguaia no jogo ocorreu aos 12 da primeira etapa, quando Derlis González saiu frente a frente com Alisson, mas acabou chutando para fora.

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Anthony Silva pegou um pênalti na segunda etapa, mas não conseguiu evitar os três gols brasileiros, marcados por Philippe Coutinho, Neymar e Marcelo. O goleiro brasileiro Alisson não teve trabalho durante todo o jogo, aparecendo apenas aos 25 da segunda etapa ao fazer o corte de um cruzamento de Óscar Romero.

O Brasil só era contido na base das faltas. Foram 25 durante a partida, algumas delas violentas, que terminaram em cartões amarelos. Bruno Valdez, Cecílio Domínguez e Rodrigo Rojas foram advertidos pelo árbitro, todos por causa de entradas bruscas em Neymar. As faltas deixaram Tite, treinador da seleção, irritado. Na entrevista coletiva pós-jogo, Arce se defendeu chamando o técnico brasileiro de “nervosinho” e afirmando que o objetivo de seu time não era o jogo sujo.

 

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