Após disputa no Castelão, torcida brasileira domina capital
Placar
Após disputa no Castelão, torcida brasileira domina capital
Em Fortaleza, mexicanos invadiram festa do público local. Em Brasília, porém, a alegria era toda dos donos da casa, com poucos camaroneses vindo ao estádio
1/20 Menina aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/20 Menina aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/20 Torcedora brasileira chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/20 Torcedores usam cocar de índio para o jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/20 Torcedor segura a bandeira do Brasil antes do jogo contra Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
9/20 Menina anda de bicicleta próximo ao Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/20 Torcedor anda de triciclo próximo ao Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/20 Policiais reforçam a segurança nos entornos do Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/20 Policiais reforçam a segurança nos entornos do Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA)
15/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Daniel Kfouri/VEJA)
16/20 Criança aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/20 Criança aguarda o início do jogo entre Brasil e Camarões no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/20 Torcedor brasileiro chega no Mané Garrincha para o jogo contra Camarões, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
Enquanto manifestantes se concentravam na rodoviária de Brasília para mais um protesto em dia de jogo da seleção, a chegada ao Estádio Nacional Mané Garrincha era tranquila na tarde desta segunda-feira – e, ao contrário da partida anterior, quando a torcida brasileira teve de disputar espaço com os mexicanos no estádio, na capital federal os donos da casa voltaram a dominar. Com pequenos grupos de camaroneses e uma multidão de torcedores vindos de todas as partes do Brasil, o clima era festivo e tranquilo nos arredores da arena mais cara da Copa do Mundo nas horas que antecederam a partida decisiva da fase de grupos. Que os atletas da seleção aproveitem o apoio majoritário no estádio nesta segunda – pois caso fique em primeiro lugar de sua chave, como todos esperam, a anfitriã do Mundial encontrará outra torcida visitante barulhenta e numerosa, a do Chile, no sábado, em Belo Horizonte.