Julian Draxler relembrou sua passagem pelo Paris Saint-Germain em entrevista ao jornal francês Le Parisien. O meia alemão, contratado em 2016 por cerca de 40 milhões de euros, viveu altos e baixos na França antes de ser emprestado ao Benfica, em 2022, e posteriormente vendido ao Al-Ahli, do Catar, seu atual clube.
O jogador contou que um episódio pessoal pesou na decisão de deixar a capital francesa. “Eu amo Paris, sempre amei. Mas, perto do fim, tivemos alguns problemas com uma tentativa de assalto que aconteceu pouco antes de eu assinar com o Catar. Olhei para minha esposa e disse: ‘Acho que temos que ir para o Catar’. Foi esse pequeno detalhe que me convenceu a ir”, afirmou.
Nos últimos anos, diversos atletas, incluindo os brasileiros Casemiro, então no Real Madrid, e Thiago Silva, no próprio PSG, sofreram com uma onda de assaltos a suas mansões.
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Draxler destacou ainda as diferenças em termos de assédio nas ruas. “Nem sempre foi fácil andar por Paris com meu filho pequeno; eu era obrigado a me esconder atrás de um boné. Não sou o Neymar, mas se você joga no PSG, é bem difícil ter uma vida normal. No Catar, é o oposto; posso me movimentar sem sentir que as pessoas estão seguindo cada movimento meu. No nível pessoal, é muito bom”, completou.






