Antes dos craques mais midiáticos da história do futebol mundial, houve um maestro: Didi. Waldir Pereira, mais conhecido como Didi, organizou a seleção brasileira de 1958 e de 1962 com classe e autoridade, tornando a “folha seca” uma arma estratégica.
Trajetória e marcos de Didi
Eleito melhor jogador do Mundial de 1958, foi o grande responsável por um time que encantou a Suécia, onde o Mundial era disputado. No Botafogo, dividiu auge com ídolos da mesma geração e ajudou a formar a espinha da seleção. Teve passagens internacionais e, como técnico, levou ideias ao exterior, ampliando a influência brasileira.
Momentos inesquecíveis
- 1958: passes que quebravam linhas como se fossem óbvios.
- 1962: liderança silenciosa e faltas que caíam do nada — a assinatura da “folha seca”
Curiosidades
- A expressão “folha seca” virou patrimônio do vocabulário do futebol
- Postura elegante em campo e fora dele: referência de conduta.
Números do ídolo
- Copas do Mundo: 2 (1958 e 1962)
- Prêmio: melhor jogador da Copa de 1958
- Clube-símbolo: Botafogo
Linha do tempo
1950 — consolidação no Botafogo
1958 — auge mundial
1962 — bicampeão
Pós-campo — técnico e formador
Por que é estrutural
Didi consolidou o meio-campo pensante: quem organiza, dita o ritmo e decide com bola parada.
Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias. Para fazer parte da nossa comunidade, acompanhe a PLACAR nas mídias sociais.





