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Bolada, pancadas e tropeço: Neymar tem ‘presente de grego’ em reestreia no Santos

Diante de 15.377 torcedores, Peixe até sai na frente, mas sofre o empate no segundo tempo e atrapalha festa de aniversário para ídolo em retorno

A reestreia de Neymar pelo Santos seguiu, ao menos até o soar do apito inicial do árbitro Matheus Delgado, como um daqueles roteiros de filme que parecem tão óbvios com um final feliz ainda nos primeiros primeiros minutos.

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Festejado com euforia nesta quarta-feira, 5, pelos 15.377 torcedores presentes a Vila Belmiro mesmo quando confirmado pelo locutor do estádio no banco de reservas, tudo parecia parte de uma festa que não podia dar errado: da emoção quando pisou no gramado aos coros de parabéns cantandos pelos santistas pelos 33 anos. A entrada logo na virada do intervalo, com o time ganhando por 1 a 0, parecia compor uma volta triunfal.

O retorno do camisa 10, contudo, ficou marcado por uma espécie de “presente de grego” ao aniversariante: um empate por 1 a 1 com o Botafogo-SP e a irritação da maior parte da torcida com o time, de campanha pouco animadora neste início de temporada.

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Neymar substituiu Gabriel Bontempo. Com menos de um minuto em campo, um susto: caiu estirado no gramado devido a uma bolada na região íntima. Os companheiros riram.

Aos dois minutos, o primeiro toque na bola vibrado como um gol pelos torcedores. Dois minutos depois, uma cobrança de falta rasteira, que acertou a barreira, deram o cartão de visitas do jogador.

A primeira boa jogada do camisa 10 foi criada aos cinco minutos. Após cobrança de escanteio, a bola sobra para Guilherme, que acerta a trave do goleiro João Carlos. Em seguida, aos 11, nova tentativa de finalização.

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Aos 15, após receber na esquerda, Neymar fez os santistas viverem um déjà vu. O atacante limpou a marcação de três jogadores rivais e finalizou de esquerda, obrigado o goleiro rival a fazer grande defesa.

NELSON ALMEIDA / AFP
Neymar sofreu com a marcação rival: quatro faltas sofridas na reestreia

Mais centralizado, com a função de armar o time, Neymar deixou a antiga posição – a ponta esquerda – para Guilherme, seu novo pupilo. Mesmo assim, relembrou outro ponto comum da primeira passagem: a caça dos adversários. Foram quatro faltas e enorme vigilância principalmente do volante Jean Mangabeira.

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Confira os lances:

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