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Chefe da Mercedes promete maior duelo entre Hamilton e Rosberg para animar F1

Toto Wolff afirmou que a competição está ficando “chata” com o domínio da sua equipe nas pistas

Publicado por: Da Redação em 27/12/2015 às 13:45 - Atualizado em 29/09/2021 às 14:39
Chefe da Mercedes promete maior duelo entre Hamilton e Rosberg para animar F1
Diretor executivo da Mercedes, Toto Wolff

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, afirmou neste domingo que o domínio da sua equipe na Fórmula 1 está deixando a competição “chata”. Pelo segundo ano seguido, a Mercedes ganhou o prêmio de construtores, e seus dois pilotos, o inglês Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg, ficaram na primeira e segunda posição, respectivamente. Por isso, o dirigente disse que dará mais liberdade a Hamilton e Rosberg para se duelarem entre si para animar a disputa.

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“Nosso domínio é ruim para a Fórmula 1. Deixa as corridas chatas”, disse Wolff, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail. “Torna previsível os resultados. O esporte precisa de múltiplos campeões, precisa dos resultados inesperados, do azarão. No momento em que você se torna dominante, você sofre e sua marca sofre. Você se torna o lado negro da força”, afirmou, em uma brincadeira com o filme Star Wars.

O chefe da Mercedes cita a Red Bull para fazer um alerta a sua própria equipe. “Depois de vencer quatro títulos consecutivos, eles desenvolveram nas pessoas uma certa antipatia pela marca. Ninguém quer o establishment“, afirmou. O confronto direto entre os dois pilotos, no entanto, poderia tirar pontos do time no Mundial de Construtores e trazer maior atrito dentro da Mercedes.

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O chefe da Mercedes não esconde a preocupação com esta “solução”. “Tivemos um ano mais relaxado, deixamos eles lutarem na pista, mas isso poderá ter uma nova dimensão na próxima temporada. Quero conter isso. Eu gostaria que os boxeadores lutassem, sem envolver os técnicos, fisioterapeutas e todos ao redor do ringue”, comparou.

“Eu gostaria que eles se comportassem como boxeadores, que lutam duro no ringue, mas depois da luta, se comportam como esportistas e abraçam o inimigo. Aí está o dilema. É fácil na teoria”, afirmou o dirigente, que já precisou ter diversas reuniões com os pilotos para amenizar as hostilidades e manter o bom clima na equipe nas últimas duas temporadas da F1.

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(Com Estadão Conteúdo)

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