1/23 Alcides Ghiggia cumprimenta Carlos Alberto Torres no palco após uma coletiva de imprensa na véspera do sorteio final da Copa do Mundo 2014, na Costa do Sauipe (Clive Mason/Getty Images/VEJA)
2/23 Zinedine Zidane participa de uma coletiva de imprensa na véspera do sorteio final da Copa do Mundo 2014, na Costa do Sauipe (Sergio Moraes/Reuters/VEJA)
3/23 Mario Zagallo participa de uma coletiva de imprensa na véspera do sorteio final da Copa do Mundo 2014, na Costa do Sauipe (Nelson Almeida/AFP/VEJA)
4/23 Ronaldo participa de uma coletiva de imprensa na véspera do sorteio final da Copa do Mundo 2014, na Costa do Sauipe (Nelson Almeida/AFP/VEJA)
5/23 Bebeto na coletiva de imprensa com ex-jogadores brasileiros, na Costa do Sauípe (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA)
6/23 O secretário-geral Jérôme Valcke e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, falam sobre o sorteio da Copa (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
7/23 Os representantes da Fifa, do COL e do governo falam sobre o sorteio na Bahia (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
8/23 O presidente da Fifa, Joseph Blatter, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
9/23 O presidente da CBF e do COL, José Maria Marin, com o presidente da Fifa, Joseph Blatter (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
10/23 Os potes montados para o sorteio dos grupos da Copa, na Bahia (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
11/23 O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
12/23 O presidente da CBF e do COL, José Maria Marin (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
13/23 O secretário-geral Jérôme Valcke e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, falam sobre o sorteio da Copa (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
14/23 Blatter, Ronaldo e Marin na reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
15/23 Reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
16/23 O presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o presidente da CBF, José Maria Marin, na reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
17/23 Reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
18/23 O presidente da Fifa, Joseph Blatter, na reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
19/23 O presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o CEO do COL, Ricardo Trade, na reunião do Comitê Organizador da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
20/23 O local montado para o sorteio dos grupos da Copa, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
21/23 Preparativos para o sorteio dos grupos da Copa, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
22/23 Preparativos para o sorteio dos grupos da Copa, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
23/23 Preparativos para o sorteio dos grupos da Copa, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
“O que há de mais lindo no futebol é que as pessoas têm respeito e carinho pelos jogadores. Tenho orgulho de ser uruguaio e respeito muito o Brasil. Aqui é como uma segunda casa”, disse Ghiggia
O Brasil foi vice-campeão em duas Copas do Mundo, e os grandes responsáveis por essas derrotas estavam juntos, nesta quinta-feira, num palco montado na Costa do Sauípe, na Bahia. Apesar da história que carregam, Zinedine Zidane e Alcides Ghiggia não mostravam nenhum sinal de desconforto na visita ao país. Pelo contrário: os dois maiores carrascos da história da seleção brasileira ainda se espantam com o tratamento caloroso que recebem quando vêm ao Brasil. Tanto o francês como o uruguaio acham que os brasileiros já perdoaram seus gols nas partidas decisivas das Copas de 1998 e 1950 – e, agora, são acolhidos no país não como vilões, mas como ídolos do futebol.
“Para mim, o Brasil é como uma segunda casa”, disse Ghiggia, o grande responsável pelo Maracanazo de 50. “Estive há pouco no Rio, onde aconteceu a partida. As pessoas, que apesar de tudo o que aconteceu, me reconheciam, vinham falar comigo, Tenho vontade de voltar sempre, porque é sempre fantástico. E no futebol deve mesmo ser assim: se ganha um dia e se perde no outro”, disse o uruguaio. Por admirar os brasileiros, tanto dentro como fora de campo, Ghiggia disse torcer por uma nova final entre Brasil e Uruguai em 2014. “O que há de mais lindo no futebol é que as pessoas têm respeito e carinho pelos jogadores. Tenho orgulho de ser uruguaio e respeito muito o Brasil. Gostaria muito que fizessem a final. Isso seria maravilhoso.”
Mesmo tendo sido responsável por decepções mais recentes para o torcedor brasileiro – além da final de 1998, foi decisivo na eliminação do Brasil em 2006 -, Zidane também disse ser recebido com carinho e respeito em todas as suas visitas ao país. “A Copa de 1998 é uma das melhores lembranças da minha vida, mas acho que nem por isso os brasileiros me odeiam, já que sempre sou muito bem tratado aqui. O ex-craque francês falou também sobre a experiência de jogar um Mundial em casa – e disse que os atletas da seleção brasileira nunca esquecerão o privilégio de disputar o torneio em seu país. “Não tenho dúvidas de que vencer em meu país em 1998 foi a coisa mais importante da minha carreira. É algo simplesmente extraordinário.”
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1/20 As bolinhas do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2014 (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
2/20 Jérôme Valcke ensaia o sorteio dos grupos da Copa do Mundo (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
3/20 Jérôme Valcke ensaia o sorteio dos grupos da Copa do Mundo (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
4/20 Os potes do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2014 (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
5/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
6/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
7/20 Estrutura montada para o sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2014, que acontece na próxima sexta-feira, na Costa do Sauipe (Edson Ruiz/Folhapress/VEJA)
8/20 O diretor Luiz Gleiser no palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
9/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
10/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
11/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
12/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
13/20 O diretor Luiz Gleiser, responsável pelo sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
14/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
15/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
16/20 A cantora Margareth Menezes fala sobre o sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
17/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
18/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Alexander Hassenstein/Fifa/Getty Images/VEJA)
19/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
20/20 O palco do sorteio dos grupos da Copa de 2014, na Costa do Sauípe (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)