‘Temos de aceitar as críticas’ do COI, diz Paes sobre 2016
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‘Temos de aceitar as críticas’ do COI, diz Paes sobre 2016
Prefeito do Rio prometeu, mais uma vez, que tudo será entregue no prazo. Para o vice-presidente do comitê, situação está ‘crítica’, mas não existe um plano B
Publicado por: Da Redação em 29/04/2014 às 15:25 - Atualizado em 06/10/2021 às 20:02
Eduardo Paes, prefeito do Rio
Eduardo Paes foi incapaz de rebater os comentários preocupados do Comitê Olímpico Internacional (COI) quanto aos atrasos do Rio de Janeiro na preparação para a Olimpíada de 2016. Ninguém melhor do que o prefeito sabe que não há tempo a perder. “Temos de aceitar as críticas e trabalhar muito, com zelo e dedicação, para entregar tudo direitinho”, limitou-se a declarar Paes, depois de ver o vice-presidente do COI, John Coates, manifestar publicamente sua irritação com os problemas observados na próxima sede olímpica.
O cartola aumentou ainda mais a pressão sobre os brasileiros ao dizer, durante um fórum sobre os Jogos em Sydney (palco de uma Olimpíada considerada exemplar), que o Rio de Janeiro vive situação “crítica”, com os piores preparativos que ele já viu em sua carreira. Coates visitou a capital fluminense seis vezes como membro da Comissão de Coordenação do COI que supervisiona os Jogos. O australiano disse que a equipe carioca tem o mesmo tamanho da que estava envolvida nos Jogos de Londres-2012 nessa mesma etapa dos preparativos (cerca de 600 pessoas), mas não conta com a experiência necessária para a empreitada.
Coates descartou, porém, a possibilidade de transferência dos Jogos para outra cidade-sede, como os mais pessimistas chegaram a defender. “O COI adotou um papel mais ativo, algo sem precedentes para o comitê, mas não há plano B. Vamos ao Rio.” Mas confirmou que o Comitê se viu obrigado a adotar medidas “sem precedentes”, colocando especialistas para atuar no comitê organizador e para garantir que o megaevento seja preparado a tempo. “O COI criou uma força especial para tentar acelerar os preparativos, mas no local a situação é crítica”, afirmou.
1/3 <p></p> (Genilson Araújo/Agência O Globo/VEJA)
2/3 <p></p> (Fotos Genilson Araújo/Agência O Globo, Felipe Dana/Ap e Divulgação/VEJA)
3/3 <p></p> (Fotos Genilson Araújo/Agência O Globo, Felipe Dana/Ap e Divulgação/VEJA)
1/25 Projeção divulgada pelas autoridades municipais do Rio mostra como deve ficar uma das regiões transformadas pela Olimpíada de 2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
2/25 Projeto do Velódromo dos Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
3/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
4/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
5/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
6/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
7/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
8/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
9/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
10/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
11/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
12/25 Zona internacional da Vila Olímpica e Paralímpica, onde acontecerão as cerimônias de boas vindas às delegações na Rio-2016 (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
13/25 Projeto do Parque Olímpico dos Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
14/25 Área de lazer no projeto da Vila Olímpica e Paralímpica da Rio-2016 (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
15/25 Na Rua Carioca da Vila Olímpica, atletas poderão socializar durante o período dos Jogos (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
16/25 O projeto do Rio-2016: como será o Parque Olímpico (Divulgação/VEJA)
17/25 O projeto do Rio-2016: arena temporária do vôlei de praia, em Copacabana (Divulgação/VEJA)
18/25 O projeto do Rio-2016: Lagoa Rodrigo de Freitas, sede das provas de remo (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
19/25 O projeto do Rio-2016: vista aérea simulada de uma das propostas (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
20/25 O projeto do Rio-2016: Marina da Glória, sede das provas de vela (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
21/25 O projeto do Rio-2016: Vila Olímpica e Paralímpica, na Barra da Tijuca (Carvalho Hosken/Divulgação/VEJA)
22/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de hipismo (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
23/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de canoagem (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
24/25 O projeto do Rio-2016: centro de mídia (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
25/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de BMX (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)