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Surfe: do que Medina precisa para ser tricampeão mundial já em Portugal

O surfista de Maresias avançou na primeira bateria da etapa de Peniche e é o único com chances de ser campeão de forma antecipada

O brasileiro Gabriel Medina conquistou, nesta quinta-feira, 17, a primeira vitória na etapa de Peniche, em Portugal, a penúltima da Liga Mundial de Surfe (WSL). Ele avançou à segunda rodada depois de marcar 14,67, a melhor pontuação do dia. O resultado positivo empolga, pois o surfista de Maresias lidera o ranking, com 48.045 pontos, e é o único que tem chances de ser campeão de forma antecipada. Para isso, precisa contar com uma combinação de resultados para se tornar tricampeão mundial.

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O Brasil ainda tem mais dois representantes que podem adiar a conquista de Medina e até mesmo vencer o título da WSL. O paulista Felipe Toledo ocupa a segunda colocação no ranking mundial, com 45.730 pontos, e o potiguar Ítalo Ferreira, quinto do mundo, tem 42.400 pontos, suficientes para colocá-los na briga pela taça, assim como o sul-africano Jordy Smith, terceiro (43.515) e o americano Kolohe Andino, quinto (41.250).

Medina precisa chegar ao menos na final da etapa e “secar” seus adversários para se sagrar tricampeão. O título da WSL não é o único prêmio em disputa, pois os dois melhores representantes do país no Top 10 irão garantir vaga nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020.

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A combinação de resultados para Medina ser campeão:

Caso vença a etapa de Peniche:

  • Felipe Toledo precisa chegar, no máximo, às oitavas de final
  • Ítalo Ferreira precisa alcançar, no máximo, às semifinais

Caso fique em 2º em Peniche:

  • Felipe Toledo não pode chegar às oitavas de final
  • Ítalo Ferreira não pode chegar às quartas
  • Jordy Smith e Kolohe Andino não podem chegar às semifinais
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