Crítico recorrente da CBF, Romário, voltou a atacar a entidade, desta vez pela escolha do ex-goleiro Gilmar Rinaldi como coordenador geral de todas as seleções do Brasil. “É inadmissível Gilmar Rinaldi ser escolhido para assumir o cargo. O cara é empresário de vários jogadores. Tive o desprazer de trabalhar com ele no Flamengo, é incompetente e sem personalidade”, escreveu o ex-atacante e atual deputado federal (PSB-RJ), em sua conta no Twitter, nesta quinta-feira.
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O ex-jogador afirmou que Gilmar fará da CBF “um banco de negócios para defender seus interesses”. Romário e Gilmar Rinaldi foram companheiros na seleção brasileira e conquistaram o tetracampeonato mundial na Copa dos Estados Unidos, em 1994. Na ocasião, Rinaldi era reserva de Taffarel. Depois, se reencontraram no Flamengo, quando Rinaldi trabalhava como diretor, no fim da década de 1990.
Durante sua apresentação, Gilmar afirmou que não atua mais como agente de jogadores. Ele admitiu ter mandado na véspera um recado para os atletas com quem trabalhava para informar sobre a sua decisão. “Primeiro, quero deixar claro que minha atividade, que exerci por 14 anos, já não exerço mais, de agente Fifa. Comuniquei aos meus clientes e eles não entenderam nada. Minha atividade agora será somente com a seleção brasileira.”
É inadmissível Gilmar Rinaldi ser escolhido para assumir o cargo de diretor/coordenador de Seleções da CBF.
– Romário (@RomarioOnze) 17 julho 2014
O cara é empresário de vários jogadores. Tive o desprazer de trabalhar com ele no Flamengo, é incompetente e sem personalidade.
– Romário (@RomarioOnze) 17 julho 2014
1/31 Romário sendo abraçado por Branco ao lado de Dunga e Viola, após a vitória sobre a Itália e a conquista da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
2/31 Jogadores do Brasil erguem a taça de campeão, após a conquista da Copa de Mundo de 1994 sobre a Itália (Alexandre Battibugli/VEJA)
3/31 Romário comemora a conquista da Copa de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
4/31 Romário erguendo a Taça Fifa, após a vitória sobre a Itália e a conquista da Copa do Mundo de 1994, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Marcos Rosa/VEJA)
5/31 Jogadores brasileiros comemoram a conquista da Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
6/31 Jogadores da seleção brasileira comemorando a conquista da Copa do Mundo de 1994 na final contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Eugenio Savio/VEJA)
7/31 Aldair, Cafu, Viola, Mauro Silva, Bebeto e Taffarel comemorando a conquista da Copa do Mundo 94, após vitória nos pênaltis sobre a Itália (Alexandre Battibugli/VEJA)
8/31 Romário e Viola, com Pagliuca e Benarrivo, da Itália, na final da Copa do Mundo de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
9/31 Dunga e Branco, contra Donadoni, da Itália, na final da Copa do Mundo de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
10/31 Festa de encerramento da Copa do Mundo 1994, no jogo entre Brasil e Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Nelson Coelho/VEJA)
11/31 Time posado do Brasil, campeão da Copa do Mundo de Futebol: em pé, Taffarel, Jorginho, Aldair, Mauro Silva, M·rcio Santos e Branco; agachados, Mazinho, Romário, Dunga, Bebeto e Zinho, durante a final contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Pedro Martinelli/VEJA)
12/31 Romário comemora gol contra a Suécia, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Marcos Rosa/VEJA)
13/31 Romário na semifinal da Copa do Mundo de 1994 contra a Suécia (Marcos Rosa/VEJA)
14/31 Raí e Brolin, da Suécia, na semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
15/31 Carlos Alberto Parreira, técnico do Brasil, no jogo contra a Suécia, na semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
16/31 Torcedores da Suécia durante jogo contra o Brasil pela semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
17/31 Branco, do Brasil na vitória por 3 a 2 do Brasil sobre a Holanda, válida pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio de Cotton Bowl, em Dallas (Eugenio Savio/VEJA)
18/31 Romário e Bebeto no jogo contra os Estados Unidos pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
19/31 Romário no jogo contra os Estados Unidos pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
20/31 Cafu, durante jogo contra os Estados Unidos na Copa do Mundo de 1994, no Estádio de Stanford (Marcos Rosa/VEJA)
21/31 Jogadores do Brasil comemorando gol contra Camarões, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Nelson Coelho/VEJA)
22/31 Romário, do Brasil e Kalla, de Camarões na vitória de 3 a 0 do Brasil sobre Camarões, pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
23/31 Bebeto no jogo contra Camarões, no Estádio Stanford (Marcos Rosa/VEJA)
24/31 Romário do Brasil disputando a bola com Mbouh e Bell de Camarões, em partida válida pela Copa do Mundo de 1994, no estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
25/31 Foe, de Camarões, e Dunga, do Brasil, durante jogo pela Copa do Mundo de 1994, Estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
26/31 Zinho na partida entre Brasil e Camarões na Copa do Mundo de 1994 (Bob Thomas/Getty Images/VEJA)
27/31 Raí, comemora gol contra a Rússia, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
28/31 Bebeto cobra falta no jogo contra a Rússia, pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
29/31 Jogadores do Brasil, antes do jogo contra a Rússia, pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Pedro Martinelli/VEJA)
30/31 Torcida brasileira no jogo contra a Russia, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
31/31 Festa de abertura da Copa do Mundo, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
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