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Queda em escada mata argentino Perfumo, ídolo do Cruzeiro

Suspeita-se que “El Mariscal” tenha sofrido um AVC antes de cair e sofrer traumatismo craniano em um restaurante de Buenos Aires

Publicado por: Da Redação em 11/03/2016 às 09:19 - Atualizado em 29/09/2021 às 12:55
Queda em escada mata argentino Perfumo, ídolo do Cruzeiro
Cruzeiro usou as redes sociais para homenagear o ídolo Roberto Perfumo, que morreu aos 73 anos

O ex-zagueiro argentino Roberto Perfumo, ídolo do Cruzeiro e também do Racing e do River Plate, morreu nesta quinta-feira, aos 73 anos, em um trágico acidente em seu país. Após jantar em um restaurante em Buenos Aires, El Mariscal (O Marechal, em espanhol), como era conhecido, caiu de uma escada e sofreu traumatismo craniano – suspeita-se que tenha sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) antes da queda. Internado em estado grave, Perfumo não resistiu aos ferimentos.

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O ex-zagueiro trabalhava como comentarista esportivo e, toda quarta-feira, após gravar, se reunia com amigos no restaurante Carletto, na região de Puerto Madero. Nascido em Sarandi em 3 de outubro de 1942, Perfumo se destacou primeiro com a camisa do Racing, faturando a Libertadores e o Mundial Interclubes de 1967. Ele chegou ao Brasil em 1971 para defender o Cruzeiro. Em Belo Horizonte, disputou 138 partidas e conquistou três vezes o Campeonato Mineiro.

O clube mineiro lamentou a morte do ídolo em suas redes sociais. “O Cruzeiro está de luto. Morre Roberto Perfumo. Um dos maiores que com tanta raça defendeu nossas cores. Dedicamos todas as nossas orações e pensamentos aos amigos e família, neste momento.”

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El Mariscal ainda voltou à Argentina, já com 32 anos, para também colocar seu nome na história do River Plate. No Monumental de Nuñez, ganhou três títulos: o Metropolitano de 1975 e 1977 e o Nacional de 1975. Nesta quinta, o River homenageou Perfumo antes do empate contra o São Paulo.

Perfumo nunca conquistou títulos pela seleção argentina, mas disputou duas Copas do Mundo: em 1966, na Inglaterra, e na Alemanha, em 1974. O zagueiro se aposentou em 1978 e depois trabalhou como treinador, comandando Sarmiento de Junín, Racing, Olimpia (Paraguai) e Gimnasia de La Plata.

Em 2015, Cruzeiro e River Plate homenagearam seus ídolos em comum: Juan Pablo Sorín (à esq.) e Roberto Perfumo (à dir)
Em 2015, Cruzeiro e River Plate homenagearam seus ídolos em comum: Juan Pablo Sorín (à esq.) e Roberto Perfumo (à dir) VEJA

(da redação)

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